Ex-gerente de campanha de Santos é preso na Colômbia por caso Odebrecht
Bogotá, 29 mai (EFE).- Um juiz de Bogotá determinou nesta terça-feira a prisão preventiva de Roberto Prieto, ex-gerente da campanha que levou Juan Manuel Santos à presidência da Colômbia.
Prieto foi acusado pela Promotoria de ter cometido os crimes de tráfico de influencia, interesse indevido na celebração de contratos, enriquecimento ilícito e falsificação de documentos.
A investigação faz parte do caso que apura os pagamentos de propinas pela construtora brasileira Odebrecht na Colômbia.
"Torna-se necessário dispor de uma medida preventiva contra o senhor Roberto Prieto para proteger o processo contra si", afirmou o juiz na audiência realizada nesta terça-feira.
O ex-gerente de campanha de Santos diz ser inocente. A defesa de Prieto alegou que, por questões de saúde, o acusado deveria ser levado para um centro de detenção militar, mas o juiz do caso determinou que ele seja mantido na prisão "La Modelo", em Bogotá.
"Vistos os elementos em conjunto, é possível estabelecer que Prieto tem a capacidade de comandar uma série de ações para que as testemunhas mudem suas versões. Associado a isso, também há a capacidade do acusado de ocultação de informação", disse o juiz.
Segundo os promotores, Prieto embolsou 650 milhões de pesos (US$ 230 mil) das propinas pagas pela Odebrecht no país.
Prieto foi acusado pela Promotoria de ter cometido os crimes de tráfico de influencia, interesse indevido na celebração de contratos, enriquecimento ilícito e falsificação de documentos.
A investigação faz parte do caso que apura os pagamentos de propinas pela construtora brasileira Odebrecht na Colômbia.
"Torna-se necessário dispor de uma medida preventiva contra o senhor Roberto Prieto para proteger o processo contra si", afirmou o juiz na audiência realizada nesta terça-feira.
O ex-gerente de campanha de Santos diz ser inocente. A defesa de Prieto alegou que, por questões de saúde, o acusado deveria ser levado para um centro de detenção militar, mas o juiz do caso determinou que ele seja mantido na prisão "La Modelo", em Bogotá.
"Vistos os elementos em conjunto, é possível estabelecer que Prieto tem a capacidade de comandar uma série de ações para que as testemunhas mudem suas versões. Associado a isso, também há a capacidade do acusado de ocultação de informação", disse o juiz.
Segundo os promotores, Prieto embolsou 650 milhões de pesos (US$ 230 mil) das propinas pagas pela Odebrecht no país.
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