Polícia belga diz que atirador "executou" duas agentes mulheres e matou civil
Liège (Bélgica), 29 mai (EFE).- O atirador que "executou" duas mulheres policiais, matou um civil e feriu outras quatro pessoas nesta terça-feira em Liège tinha como objetivo "atingir o Estado belga", segundo afirmou o chefe de polícia da cidade, Christian Beaupère.
"Está claro que o objetivo era atacar a polícia", analisou Beaupère em entrevista coletiva, na qual detalhou que o suposto terrorista, que foi abatido, "executou" as duas agentes mulheres e depois matou um jovem de 22 anos.
A intenção do atirador era atingir "a instituição, o Estado da Bélgica", acrescentou Beaupére, ao confirmar que as agentes mortas eram mulheres e elevar a quatro o número total de feridos, um deles em estado grave.
O agressor usou uma faca para atacar as duas policiais, de 45 e 53 anos, as desarmou e atirou, de acordo com o chefe de polícia.
Após o tiroteio, que ocorreu por volta das 10h30 (hora local; 5h30 em Brasília) e já é investigado como crime de terrorismo, o atirador se refugiou em um instituto "tomando como reféns duas funcionárias da limpeza" e lá foi abatido pela polícia em outra troca de tiros que causou ferimentos de bala nos braços de dois agentes.
A policial de 45 anos que morreu era mãe de um jovem de 25, enquanto a colega, de 53 anos, tinha dois gêmeos, de 13, que já eram órfãos de pai, informou Beaupère.
O outro falecido era um homem de 22 anos que cursava magistério e se graduaria nas próximas semanas. Ele passava pelo local no interior de um automóvel e foi atingido pelos tiros.
O suposto terrorista, que tinha saído da prisão de Lantin na véspera do ataque, cumpria pena por delitos menores e se preparava para a reinserção à sociedade.
Em Bruxelas, o ministro da Justiça da Bélgica, Koen Geens, declarou à imprensa que o indivíduo, identificado como um belga nascido em 1982 pela imprensa local, já tinha recebido 11 autorizações para sair da prisão e 11 permissões penitenciárias sem que tenha ocorrido nenhum incidente.
A Procuradoria Federal oferecerá mais detalhes sobre o sucedido em entrevista coletiva convocada para amanhã às 10h30 (hora local; 5h30 em Brasília) em Bruxelas. Às 13h (8h em Brasília) será feito um minuto de silêncio em Liège em lembrança das vítimas.
"Está claro que o objetivo era atacar a polícia", analisou Beaupère em entrevista coletiva, na qual detalhou que o suposto terrorista, que foi abatido, "executou" as duas agentes mulheres e depois matou um jovem de 22 anos.
A intenção do atirador era atingir "a instituição, o Estado da Bélgica", acrescentou Beaupére, ao confirmar que as agentes mortas eram mulheres e elevar a quatro o número total de feridos, um deles em estado grave.
O agressor usou uma faca para atacar as duas policiais, de 45 e 53 anos, as desarmou e atirou, de acordo com o chefe de polícia.
Após o tiroteio, que ocorreu por volta das 10h30 (hora local; 5h30 em Brasília) e já é investigado como crime de terrorismo, o atirador se refugiou em um instituto "tomando como reféns duas funcionárias da limpeza" e lá foi abatido pela polícia em outra troca de tiros que causou ferimentos de bala nos braços de dois agentes.
A policial de 45 anos que morreu era mãe de um jovem de 25, enquanto a colega, de 53 anos, tinha dois gêmeos, de 13, que já eram órfãos de pai, informou Beaupère.
O outro falecido era um homem de 22 anos que cursava magistério e se graduaria nas próximas semanas. Ele passava pelo local no interior de um automóvel e foi atingido pelos tiros.
O suposto terrorista, que tinha saído da prisão de Lantin na véspera do ataque, cumpria pena por delitos menores e se preparava para a reinserção à sociedade.
Em Bruxelas, o ministro da Justiça da Bélgica, Koen Geens, declarou à imprensa que o indivíduo, identificado como um belga nascido em 1982 pela imprensa local, já tinha recebido 11 autorizações para sair da prisão e 11 permissões penitenciárias sem que tenha ocorrido nenhum incidente.
A Procuradoria Federal oferecerá mais detalhes sobre o sucedido em entrevista coletiva convocada para amanhã às 10h30 (hora local; 5h30 em Brasília) em Bruxelas. Às 13h (8h em Brasília) será feito um minuto de silêncio em Liège em lembrança das vítimas.
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