Presidente do Sudão do Sul pede que comunidade internacional apoie a paz
Juba, 9 jul (EFE).- O presidente do Sudão do Sul, Salva Kiir, pediu nesta segunda-feira à comunidade internacional que apoie os esforços realizados para impor a estabilidade e a paz no país, coincidindo com o sétimo aniversário da independência da nação, que antes era unida a seu vizinho Sudão.
Em discurso na televisão, Kiir destacou o "compromisso" do seu Governo para trabalhar com o objetivo de chegar a um acordo que termine com a guerra atual e detenha "a morte e o deslocamento" dos cidadãos.
Há duas semanas, uma delegação liderada por Kiir e liderada pelo líder da oposição, Riek Machar, se reúnem em Cartum, capital do Sudão, para tentar chegar a um pacto definitivo que culmine com a paz no país mais jovem do mundo, devastado pela guerra que se prolonga há quatro anos.
"A situação econômica e a vida não podem melhorar se não se chegar à paz", disse o presidente sul-sudanês.
Além disso, Kiir ressaltou que o Governo dá prioridade à paz, já que é "a maneira de atrair os investidores ao país e, como consequência, fazer prosperar o setor econômico".
O Sudão do Sul é rico em petróleo, um dos motivos que o levaram a se separar do Sudão, mas a produção foi gravemente afetada pelos combates e diminuiu para mais da metade.
"Para manter o significado da independência, deveríamos nos unir todos como um povo e trabalhar para impor a estabilidade", destacou Kiir.
Em discurso na televisão, Kiir destacou o "compromisso" do seu Governo para trabalhar com o objetivo de chegar a um acordo que termine com a guerra atual e detenha "a morte e o deslocamento" dos cidadãos.
Há duas semanas, uma delegação liderada por Kiir e liderada pelo líder da oposição, Riek Machar, se reúnem em Cartum, capital do Sudão, para tentar chegar a um pacto definitivo que culmine com a paz no país mais jovem do mundo, devastado pela guerra que se prolonga há quatro anos.
"A situação econômica e a vida não podem melhorar se não se chegar à paz", disse o presidente sul-sudanês.
Além disso, Kiir ressaltou que o Governo dá prioridade à paz, já que é "a maneira de atrair os investidores ao país e, como consequência, fazer prosperar o setor econômico".
O Sudão do Sul é rico em petróleo, um dos motivos que o levaram a se separar do Sudão, mas a produção foi gravemente afetada pelos combates e diminuiu para mais da metade.
"Para manter o significado da independência, deveríamos nos unir todos como um povo e trabalhar para impor a estabilidade", destacou Kiir.
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