Britânico intoxicado com "novichok" sai de estado crítico
Londres, 11 jul (EFE).- O homem britânico intoxicado com o agente nervoso "Novichok", Charlie Rowley, apresentou uma notável melhoria e já não está em estado crítico, informou nesta quarta-feira a diretora de Enfermaria do Hospital de Salisbury, Lorna Wilkinson.
"Rowley melhorou consideravelmente nesta noite. Já não está em estado crítico; o caso ainda é grave, mas ele está estável", declarou Wilkinson sobre o afetado, que ontem recuperou a consciência.
"Nosso pessoal continuará trabalhando para oferecer a Charlie todos os cuidados que necessita. Ainda resta caminho por percorrer para se recuperar totalmente, mas o progresso que experimentou dá motivos para sermos otimista", acrescentou.
A polícia britânica conseguiu falar brevemente com o afetado depois de Rowley recuperar a consciência, embora não tenha dado informações a respeito.
Rowley, de 45 anos, e sua companheira, Dawn Sturges, de 44 anos, se intoxicaram após entrar em contato com o "novichok", um composto fabricado pela URSS entre as décadas de 70 e 90.
Sturges faleceu no domingo por causa do envenenamento com esta substância, que é a mesma com a qual em março foram intoxicados o ex-espião russo Sergei Skripal e sua filha Yulia no Reino Unido, um fato pelo qual Londres culpou o Kremlin.
"Rowley melhorou consideravelmente nesta noite. Já não está em estado crítico; o caso ainda é grave, mas ele está estável", declarou Wilkinson sobre o afetado, que ontem recuperou a consciência.
"Nosso pessoal continuará trabalhando para oferecer a Charlie todos os cuidados que necessita. Ainda resta caminho por percorrer para se recuperar totalmente, mas o progresso que experimentou dá motivos para sermos otimista", acrescentou.
A polícia britânica conseguiu falar brevemente com o afetado depois de Rowley recuperar a consciência, embora não tenha dado informações a respeito.
Rowley, de 45 anos, e sua companheira, Dawn Sturges, de 44 anos, se intoxicaram após entrar em contato com o "novichok", um composto fabricado pela URSS entre as décadas de 70 e 90.
Sturges faleceu no domingo por causa do envenenamento com esta substância, que é a mesma com a qual em março foram intoxicados o ex-espião russo Sergei Skripal e sua filha Yulia no Reino Unido, um fato pelo qual Londres culpou o Kremlin.
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