Netanyahu diz que luta contra o Hamas em Gaza "não termina com um só golpe"
Jerusalém, 16 jul (EFE).- O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, declarou nesta segunda-feira em Sderot, cidade mais próxima da fronteira com Gaza, que "não termina com um só golpe" a luta com o Hamas, que governa de fato a Faixa desde 2007.
"Quando agora estamos completando o bloqueio dos túneis e conseguimos parar o ataque massivo à cerca, dei ordens ao exército de deter e vencer o terrorismo das pipas e balões incendiários; estamos no meio do processo", afirmou em comunicado.
Netanyahu se referiu ao lançamento durante este fim de semana desde Gaza de mais de 200 projéteis, ao qual Israel respondeu com "o golpe mais forte desde a operação militar Margem Protetora" em 2014.
"É importante que o Hamas entenda que enfrenta um muro de ferro e este muro está composto, em primeiro lugar, de um governo decidido, uma forte liderança local e uma comunidade sionista que continuaremos fortalecendo e, certamente, do exército israelense", declarou.
O gabinete de segurança debateu ontem as medidas para combater o lançamento de balões e pipas incendiárias, que começaram no último dia 30 de março, quando tiveram início as mobilizações da Grande Marcha do Retorno junto à fronteira, e provocaram centenas de incêndios e danos em campos israelenses.
Israel desdobrou ontem baterias do sistema de defesa antimísseis Cúpula de Ferro em Tel Aviv, reforçou o sul e mobilizou reservistas das forças aéreas.
"Quando agora estamos completando o bloqueio dos túneis e conseguimos parar o ataque massivo à cerca, dei ordens ao exército de deter e vencer o terrorismo das pipas e balões incendiários; estamos no meio do processo", afirmou em comunicado.
Netanyahu se referiu ao lançamento durante este fim de semana desde Gaza de mais de 200 projéteis, ao qual Israel respondeu com "o golpe mais forte desde a operação militar Margem Protetora" em 2014.
"É importante que o Hamas entenda que enfrenta um muro de ferro e este muro está composto, em primeiro lugar, de um governo decidido, uma forte liderança local e uma comunidade sionista que continuaremos fortalecendo e, certamente, do exército israelense", declarou.
O gabinete de segurança debateu ontem as medidas para combater o lançamento de balões e pipas incendiárias, que começaram no último dia 30 de março, quando tiveram início as mobilizações da Grande Marcha do Retorno junto à fronteira, e provocaram centenas de incêndios e danos em campos israelenses.
Israel desdobrou ontem baterias do sistema de defesa antimísseis Cúpula de Ferro em Tel Aviv, reforçou o sul e mobilizou reservistas das forças aéreas.
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