Estado Islâmico reivindica atentados em As-Suwayda contra forças de Damasco
Cairo, 25 jul (EFE).- Membros do grupo terrorista Estado Islâmico (EI) perpetraram os ataques contra as forças governamentais sírias e seus aliados na província de As-Suwayda, onde nesta quarta-feira morreram mais de 50 pessoas, segundo informações da agência de notícias "Amaq", filiada aos jihadistas.
A agência detalhou através da rede social Telegram que "combatentes do EI atacaram posições das forças do regime e das milícias aliadas a elas na cidade de As-Suwayda".
Segundo a "Amaq", os ataques causaram cerca de 100 baixas e dezenas de feridos nas fileiras de Damasco.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou que há 22 civis entre as vítimas, das quais seis são mulheres.
Segundo a contagem mais recente da ONG, pelo menos 54 pessoas morreram na série de atentados em As-Suwayda e nos combates nessa região.
O Observatório afirmou que pelo menos 21 milicianos do grupo Exército Khaled bin Walid, vinculado ao EI, morreram hoje, entre eles quatro suicidas que detonaram coletes explosivos perto de um mercado de verduras e em outros pontos de As-Suwayda.
Além disso, pelo menos 32 combatentes leais ao presidente sírio, Bashar al Assad, morreram nos confrontos que continuam em desenvolvimento na província de As-Suwayda, segundo a mesma fonte.
A agência detalhou através da rede social Telegram que "combatentes do EI atacaram posições das forças do regime e das milícias aliadas a elas na cidade de As-Suwayda".
Segundo a "Amaq", os ataques causaram cerca de 100 baixas e dezenas de feridos nas fileiras de Damasco.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou que há 22 civis entre as vítimas, das quais seis são mulheres.
Segundo a contagem mais recente da ONG, pelo menos 54 pessoas morreram na série de atentados em As-Suwayda e nos combates nessa região.
O Observatório afirmou que pelo menos 21 milicianos do grupo Exército Khaled bin Walid, vinculado ao EI, morreram hoje, entre eles quatro suicidas que detonaram coletes explosivos perto de um mercado de verduras e em outros pontos de As-Suwayda.
Além disso, pelo menos 32 combatentes leais ao presidente sírio, Bashar al Assad, morreram nos confrontos que continuam em desenvolvimento na província de As-Suwayda, segundo a mesma fonte.
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