Epidemia de cólera causa 13 mortes no Níger
Niamey, 12 ago (EFE).- A epidemia de cólera no Níger causou 13 mortes entre os 993 afetados no país, com uma taxa de mortalidade de 1,3%, segundo informou neste domingo o Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários (OCHA).
A epidemia foi declarada na cidade de Madarounfa, na região de Maradi, localizada no sul do país. De acordo com o órgão da ONU, "os três primeiros casos foram identificados na noite de 4 para 5 de julho no centro de saúde integrado na cidade de N'Yelwa (Madarounfa) antes de se estender por Maradi".
Para combater a cólera, a direção regional de saúde pública em Maradi adotou uma série de medidas em colaboração com os parceiros humanitários como a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Unicef, a Médicos Sem Fronteiras e a cooperação italiana.
A principal fonte de contaminação era Jibiya, uma cidade nigeriana na fronteira com Madarounfa, segundo a análise biológica efetuada pelos serviços de saúde do Níger em 12 de julho.
Após o surto da epidemia, a OMS doou um kit para emergências e material médico ao governo nigerin. O representante da OMS no Níger, Pana Assimawé, disse que as ajudas médicas buscam atender pelo menos 700 casos.
Desde 2012, quando aconteceu o pico de casos de cólera com 5.285 afetados, o Níger enfrenta de forma regular essa epidemia durante a temporada de chuvas. Em 2016, foram registrados 38 casos. No ano passado, apenas quatro.
As autoridades temem que a epidemia de cólera, que é transmitida através da água contaminada, alcance proporções preocupantes neste ano devido às previsões meteorológicas, que indicam fortes precipitações em agosto e setembro. Durante esse período, os habitantes das zonas rurais (que constituem mais de 80% da população) costumam beber água da chuva.
A epidemia foi declarada na cidade de Madarounfa, na região de Maradi, localizada no sul do país. De acordo com o órgão da ONU, "os três primeiros casos foram identificados na noite de 4 para 5 de julho no centro de saúde integrado na cidade de N'Yelwa (Madarounfa) antes de se estender por Maradi".
Para combater a cólera, a direção regional de saúde pública em Maradi adotou uma série de medidas em colaboração com os parceiros humanitários como a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Unicef, a Médicos Sem Fronteiras e a cooperação italiana.
A principal fonte de contaminação era Jibiya, uma cidade nigeriana na fronteira com Madarounfa, segundo a análise biológica efetuada pelos serviços de saúde do Níger em 12 de julho.
Após o surto da epidemia, a OMS doou um kit para emergências e material médico ao governo nigerin. O representante da OMS no Níger, Pana Assimawé, disse que as ajudas médicas buscam atender pelo menos 700 casos.
Desde 2012, quando aconteceu o pico de casos de cólera com 5.285 afetados, o Níger enfrenta de forma regular essa epidemia durante a temporada de chuvas. Em 2016, foram registrados 38 casos. No ano passado, apenas quatro.
As autoridades temem que a epidemia de cólera, que é transmitida através da água contaminada, alcance proporções preocupantes neste ano devido às previsões meteorológicas, que indicam fortes precipitações em agosto e setembro. Durante esse período, os habitantes das zonas rurais (que constituem mais de 80% da população) costumam beber água da chuva.
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