Interpol pede à China que esclareça paradeiro de seu presidente, Meng Hongwei
Paris, 6 out (EFE).- A Interpol pediu neste sábado à China que esclareça o paradeiro do presidente da organização internacional de polícia, o chinês Meng Hongwei, que está desaparecido desde que chegou a seu país no fim de setembro.
O secretário-geral da Interpol Jürgen Stock, que ocupa a presidência de maneira interina, afirmou que pediu esclarecimentos às autoridades chinesas por meio dos canais oficiais das forças de segurança, segundo comunicado da organização publicado no Twitter.
Stock espera que as autoridades chinesas respondam às preocupações geradas pelo desaparecimento de Meng, que, segundo a imprensa de seu país, teria sido detido e estaria sendo investigado.
Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da França afirmou à Agência Efe que o governo do país sabe do desaparecimento, mas ressaltou que não há mais informações sobre o paradeiro de Meng.
A promotoria de Lyon, onde está a sede da Interpol, abriu uma investigação pelo desaparecimento de Meng. Ele sumiu em 29 de setembro deste ano, após embarcar em voo para a China.
A imprensa de Hong Kong revelou que o ex-integrante do governo chinês estava sendo investigado no país e pode ter sido vítima de um expurgo interno do regime comunista.
A esposa de Meng, que permanece com os filhos do casal em Lyon, afirmou recentemente que estava cada vez mais preocupada com a falta de notícias sobre o marido. Por isso, decidiu informar as autoridades da França que ele estava desaparecido.
Meng era vice-secretário de Segurança da China quando foi eleito em 2016 para presidir a Interpol por quatro anos. O cargo é eminentemente honorário, mas a escolha foi muita criticada por organizações de defesa de direitos humanos.
O secretário-geral da Interpol Jürgen Stock, que ocupa a presidência de maneira interina, afirmou que pediu esclarecimentos às autoridades chinesas por meio dos canais oficiais das forças de segurança, segundo comunicado da organização publicado no Twitter.
Stock espera que as autoridades chinesas respondam às preocupações geradas pelo desaparecimento de Meng, que, segundo a imprensa de seu país, teria sido detido e estaria sendo investigado.
Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da França afirmou à Agência Efe que o governo do país sabe do desaparecimento, mas ressaltou que não há mais informações sobre o paradeiro de Meng.
A promotoria de Lyon, onde está a sede da Interpol, abriu uma investigação pelo desaparecimento de Meng. Ele sumiu em 29 de setembro deste ano, após embarcar em voo para a China.
A imprensa de Hong Kong revelou que o ex-integrante do governo chinês estava sendo investigado no país e pode ter sido vítima de um expurgo interno do regime comunista.
A esposa de Meng, que permanece com os filhos do casal em Lyon, afirmou recentemente que estava cada vez mais preocupada com a falta de notícias sobre o marido. Por isso, decidiu informar as autoridades da França que ele estava desaparecido.
Meng era vice-secretário de Segurança da China quando foi eleito em 2016 para presidir a Interpol por quatro anos. O cargo é eminentemente honorário, mas a escolha foi muita criticada por organizações de defesa de direitos humanos.
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