Honduras e Guatemala criam plano de retorno para atenuar movimento migratório
Cidade da Guatemala, 20 ago (EFE).- Os governos da Guatemala e de Honduras acertaram neste sábado dar início a um plano de "retorno seguro" para que os milhares de imigrantes hondurenhos que começaram a fazer uma travessia para chegar aos Estados Unidos possam voltar ao seu país.
O secretário da Coordenadoria Nacional para a Redução de Desastres da Guatemala, Sergio Cabañas, explicou que a iniciativa, organizada pelos dois governos, pretende fazer o retorno por terra dos 3 mil hondurenhos que estão na fronteira com o México e que queiram voltar. Há quase uma semana, 5.400 imigrantes hondurenhos entraram na Guatemala em busca de uma vida melhor nos Estados Unidos, mas dessas cerca de 2 mil já voltaram de forma segura ao seu país.
Ele disse que o objetivo do plano, que tem a participação de 12 instituições, é a mudança via terrestre dos hondurenhos de Tecun Uman, fronteira entre Guatemala e México, para Corinto, na divisa entre Guatemala e Honduras. Ao todo, cinco centros em toda Guatemala estarão habilitados receber o interessados e tratar emergência que envolvam temas como atendimento médico, alimentação e direitos humanos.
Sobre os que não quiserem voltar, Cabañas disse que o México facilitará o processo para quem tiver documentos de entrada e que não passará por "negociação" com as autoridades hondurenhas.
Questionado se o número poderia ser maior, dado que a Casa do Migrante disse ter atendido 10 mil imigrantes, ele afirmou que, por enquanto, não há exatidão nos números, mas que as autoridades trabalham para verificar quantas pessoas cruzaram a fronteira.
"Infelizmente não são apenas hondurenhos, há guatemaltecas, salvadorenhos e pessoas de outras nacionalidades que se juntaram a esses grupos", detalhou ele.
O presidente da Guatemala, Jimmy Morales, afirmou que seu governo trabalha para dar uma solução de "um retorno pacífico e seguro aos irmãos hondurenhos" e evitar "a continuação desse tipo de situação no presente e no futuro".
O secretário da Coordenadoria Nacional para a Redução de Desastres da Guatemala, Sergio Cabañas, explicou que a iniciativa, organizada pelos dois governos, pretende fazer o retorno por terra dos 3 mil hondurenhos que estão na fronteira com o México e que queiram voltar. Há quase uma semana, 5.400 imigrantes hondurenhos entraram na Guatemala em busca de uma vida melhor nos Estados Unidos, mas dessas cerca de 2 mil já voltaram de forma segura ao seu país.
Ele disse que o objetivo do plano, que tem a participação de 12 instituições, é a mudança via terrestre dos hondurenhos de Tecun Uman, fronteira entre Guatemala e México, para Corinto, na divisa entre Guatemala e Honduras. Ao todo, cinco centros em toda Guatemala estarão habilitados receber o interessados e tratar emergência que envolvam temas como atendimento médico, alimentação e direitos humanos.
Sobre os que não quiserem voltar, Cabañas disse que o México facilitará o processo para quem tiver documentos de entrada e que não passará por "negociação" com as autoridades hondurenhas.
Questionado se o número poderia ser maior, dado que a Casa do Migrante disse ter atendido 10 mil imigrantes, ele afirmou que, por enquanto, não há exatidão nos números, mas que as autoridades trabalham para verificar quantas pessoas cruzaram a fronteira.
"Infelizmente não são apenas hondurenhos, há guatemaltecas, salvadorenhos e pessoas de outras nacionalidades que se juntaram a esses grupos", detalhou ele.
O presidente da Guatemala, Jimmy Morales, afirmou que seu governo trabalha para dar uma solução de "um retorno pacífico e seguro aos irmãos hondurenhos" e evitar "a continuação desse tipo de situação no presente e no futuro".
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