Rodrigo Rato é preso e pede "perdão" por seus erros
Madri, 24 out (EFE).- O ex-vice-presidente do Governo da Espanha e antigo diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Rodrigo Rato, foi nesta quinta-feira conduzido para a prisão a fim de cumprir uma pena de quatro anos e meio devido a um caso de corrupção relacionado com sua gestão no banco Caixa Madri.
Rato foi para a prisão de Soto del Real (província de Madri) e nos arredores da unidade falou brevemente com a imprensa para pedir "perdão à sociedade e às pessoas que possam ter se sentido decepcionadas ou afetadas" por sua atuação à frente da Caixa Madri.
Rato foi ministro da Economia durante oito anos (1996-2004) e diretor-gerente do FMI entre 2004 e 2007.
A prisão de Rato foi definida depois que a Audiência Nacional rejeitou ontem suspendê-la, à espera do recurso que Rato prevê apresentar ao Tribunal Constitucional.
Rato foi para a prisão de Soto del Real (província de Madri) e nos arredores da unidade falou brevemente com a imprensa para pedir "perdão à sociedade e às pessoas que possam ter se sentido decepcionadas ou afetadas" por sua atuação à frente da Caixa Madri.
Rato foi ministro da Economia durante oito anos (1996-2004) e diretor-gerente do FMI entre 2004 e 2007.
A prisão de Rato foi definida depois que a Audiência Nacional rejeitou ontem suspendê-la, à espera do recurso que Rato prevê apresentar ao Tribunal Constitucional.
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