Confirmam várias mortes e ao menos 6 feridos em tiroteio em sinagoga nos EUA
Washington, 27 out (EFE).- Várias pessoas morreram e pelo menos seis ficaram feridas, entre elas quatro policiais, durante o tiroteio que aconteceu neste sábado em uma sinagoga em Pittsburgh, na Pensilvânia, Estados Unidos, informaram fontes oficiais, que também confirmaram que o suspeito está sob custódia policial.
A emissora "NBC" afirmou que o detido é Rob Bowers, de 46 anos de idade, que entrou no templo armado com um fuzil semiautomático AR-15 e com várias pistolas, segundo os relatos de várias testemunhas.
"Houve várias mortes e pelo menos seis pessoas ficaram feridas, entre elas quatro policiais", afirmou em entrevista coletiva o diretor do Serviço de Segurança de Pittsburgh, Wendell Hissrich.
Hissrich assinalou que os agentes feridos não correm risco de morte, mas que outras vítimas estão em "estado grave" e foram transferidas para hospitais próximos.
Veículos de imprensa locais informaram que o número de mortos pode oscilar entre quatro e oito.
Hissrich confirmou que o suposto agressor está "sob custódia policial", mas não descartou o envolvimento de outras pessoas no crime.
Em um princípio, o suspeito permaneceu entrincheirado no templo e abriu fogo contra os agentes e os integrantes dos serviços médicos que compareceram ao local.
O presidente Donald Trump, que falou com o prefeito de Pittsburgh, Bill Peduto, e com o governador da Pensilvânia, Tom Wolf, garantiu aos jornalistas que se trata de um crime "muito mais devastador" do que se temia inicialmente.
A emissora "NBC" afirmou que o detido é Rob Bowers, de 46 anos de idade, que entrou no templo armado com um fuzil semiautomático AR-15 e com várias pistolas, segundo os relatos de várias testemunhas.
"Houve várias mortes e pelo menos seis pessoas ficaram feridas, entre elas quatro policiais", afirmou em entrevista coletiva o diretor do Serviço de Segurança de Pittsburgh, Wendell Hissrich.
Hissrich assinalou que os agentes feridos não correm risco de morte, mas que outras vítimas estão em "estado grave" e foram transferidas para hospitais próximos.
Veículos de imprensa locais informaram que o número de mortos pode oscilar entre quatro e oito.
Hissrich confirmou que o suposto agressor está "sob custódia policial", mas não descartou o envolvimento de outras pessoas no crime.
Em um princípio, o suspeito permaneceu entrincheirado no templo e abriu fogo contra os agentes e os integrantes dos serviços médicos que compareceram ao local.
O presidente Donald Trump, que falou com o prefeito de Pittsburgh, Bill Peduto, e com o governador da Pensilvânia, Tom Wolf, garantiu aos jornalistas que se trata de um crime "muito mais devastador" do que se temia inicialmente.
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