Trump diz que antissemitismo motivou massacre em sinagoga de Pittsburgh
Washington, 27 out (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, considerou que o tiroteio deste sábado em uma sinagoga na cidade de Pittsburgh (Pensilvânia) "definitivamente" parece ser um crime antissemita e lamentou que fatos como estes "continuem acontecendo" no país.
"Definitivamente parece ser um crime antissemita. É algo que custamos a acreditar que continue acontecendo", disse Trump ao chegar a Indianápolis (Indiana), onde participará de um evento com representantes do setor agrário.
Embora as autoridades dos EUA ainda não tenham revelado o número de mortos, Trump afirmou que "muitas pessoas morreram e muitas outras ficaram feridas".
Além disso, o presidente declarou que, de acordo com alguns profissionais que participaram da operação policial, trata-se de "uma das piores cenas de um crime" que já presenciaram.
"O que acontece hoje é horrível. Ainda estamos aprendendo com isso, e muito. Definitivamente parece um crime antissemita", insistiu Trump, que antecipou que "na próxima hora" as autoridades americanas terão "muita informação", em uma investigação liderada pelo FBI.
Por sua parte, o vice-presidente dos EUA, Mike Pence, também se referiu ao ocorrido durante um evento realizado em Las Vegas (Nevada).
"O que aconteceu hoje em Pittsburgh não é só criminoso, é diabólico. Um ataque contra americanos inocentes e um atentado contra nossa liberdade de credo", disse.
Pence também se referiu aos fatos como um caso de "antissemitismo", e ressaltou que estes tipos de atos "devem parar".
Um homem, que já foi detido e foi identificado como Rob Bowers, de 46 anos, é considerado o suspeito de ter entrado pela manhã na sinagoga da Congregação da Árvore da Vida e ter começado a disparar de maneira indiscriminada ao mesmo tempo em que, segundo algumas testemunhas, gritava: "Todos os judeus devem morrer".
O suspeito, usário assíduo da rede social Gab, muito popular entre os grupos racistas do país, entrou no centro religioso armado com um fuzil de assalto e várias pistolas.
As autoridades confirmaram que o agressor está sob custódia policial e que foi transferido para um hospital para receber tratamento médico.
Por enquanto, fontes oficiais confirmaram que "várias" pessoas morreram e que seis ficaram feridas, entre elas quatro agentes da polícia que chegaram ao local após o início do tiroteio.
Por sua parte, meios de comunicação locais já informam que dez pessoas morreram no tiroteio.
"Definitivamente parece ser um crime antissemita. É algo que custamos a acreditar que continue acontecendo", disse Trump ao chegar a Indianápolis (Indiana), onde participará de um evento com representantes do setor agrário.
Embora as autoridades dos EUA ainda não tenham revelado o número de mortos, Trump afirmou que "muitas pessoas morreram e muitas outras ficaram feridas".
Além disso, o presidente declarou que, de acordo com alguns profissionais que participaram da operação policial, trata-se de "uma das piores cenas de um crime" que já presenciaram.
"O que acontece hoje é horrível. Ainda estamos aprendendo com isso, e muito. Definitivamente parece um crime antissemita", insistiu Trump, que antecipou que "na próxima hora" as autoridades americanas terão "muita informação", em uma investigação liderada pelo FBI.
Por sua parte, o vice-presidente dos EUA, Mike Pence, também se referiu ao ocorrido durante um evento realizado em Las Vegas (Nevada).
"O que aconteceu hoje em Pittsburgh não é só criminoso, é diabólico. Um ataque contra americanos inocentes e um atentado contra nossa liberdade de credo", disse.
Pence também se referiu aos fatos como um caso de "antissemitismo", e ressaltou que estes tipos de atos "devem parar".
Um homem, que já foi detido e foi identificado como Rob Bowers, de 46 anos, é considerado o suspeito de ter entrado pela manhã na sinagoga da Congregação da Árvore da Vida e ter começado a disparar de maneira indiscriminada ao mesmo tempo em que, segundo algumas testemunhas, gritava: "Todos os judeus devem morrer".
O suspeito, usário assíduo da rede social Gab, muito popular entre os grupos racistas do país, entrou no centro religioso armado com um fuzil de assalto e várias pistolas.
As autoridades confirmaram que o agressor está sob custódia policial e que foi transferido para um hospital para receber tratamento médico.
Por enquanto, fontes oficiais confirmaram que "várias" pessoas morreram e que seis ficaram feridas, entre elas quatro agentes da polícia que chegaram ao local após o início do tiroteio.
Por sua parte, meios de comunicação locais já informam que dez pessoas morreram no tiroteio.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.