Alemanha proíbe entrada de 18 sauditas envolvidos na morte de Jamal Khashoggi
Berlim, 19 nov (EFE).- O governo da Alemanha proibiu nesta segunda-feira a entrada no país de 18 cidadãos sauditas supostamente envolvidos no assassinato do jornalista Jamal Khashoggi e pediu novamente à Arábia Saudita que esclareça totalmente o caso.
"As circunstâncias em que aconteceu esse horrível crime ainda não foram esclarecidas de modo satisfatório", disse o porta-voz do governo da chanceler Angela Merkel, Steffen Seibert.
A proibição foi emitida pelo Ministério das Relações Exteriores da Alemanha, informaram fontes deste departamento.
A lista inclui os 15 agentes sauditas identificados que integraram o comando que assassinou Khashoggi, além de outros três suspeitos de terem participado na organização, explicou um porta-voz da Chancelaria.
A fonte acrescentou que a proibição é aplicável para todo o Espaço Schengen.
O Ministério das Relações Exteriores reiterou que a Alemanha exige um "esclarecimento transparente" do ocorrido "segundo os padrões de um Estado de direito".
"As circunstâncias em que aconteceu esse horrível crime ainda não foram esclarecidas de modo satisfatório", disse o porta-voz do governo da chanceler Angela Merkel, Steffen Seibert.
A proibição foi emitida pelo Ministério das Relações Exteriores da Alemanha, informaram fontes deste departamento.
A lista inclui os 15 agentes sauditas identificados que integraram o comando que assassinou Khashoggi, além de outros três suspeitos de terem participado na organização, explicou um porta-voz da Chancelaria.
A fonte acrescentou que a proibição é aplicável para todo o Espaço Schengen.
O Ministério das Relações Exteriores reiterou que a Alemanha exige um "esclarecimento transparente" do ocorrido "segundo os padrões de um Estado de direito".
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