Menina guatemalteca de 7 anos morre após ser presa na fronteira dos EUA
Washington, 14 dez (EFE).- Uma menina guatemalteca, de 7 anos, morreu por desidratação e exaustão, horas depois de atravessar a fronteira dos Estados Unidos com o México com seu pai e ser detida pela Patrulha Fronteiriça, de acordo com informações divulgadas na quinta-feira.
Segundo a patrulha, a menina e seu pai foram detidos na noite do último dia 6, ao sul de Lordsburg (Novo México), após terem sido entregues a agentes com um grupo de 163 migrantes.
Por volta de 6h25 (hora local) do dia seguinte, aproximadamente oito horas depois da sua apreensão, a menina começou a ter convulsões e foi transferida com febre de 41 graus em helicóptero para um hospital em El Paso (Texas), onde chegou com parada cardíaca.
No hospital, os médicos conseguiram reanimá-la, mas ela morreu horas depois.
Embora a autópsia ainda leve algumas semanas, os médicos do Hospital Providence, em El Paso, indicaram que a menina morreu de choque séptico, desidratação e febre.
Segundo o comunicado da Patrulha Fronteiriça divulgado pelo jornal "The Washington Post", a menina estava há "vários dias sem comer ou consumir água" no momento da sua detenção.
No entanto, não está claro se a menina recebeu alimentação ou atendimento médico ao longo da noite, antes de sofrer as convulsões.
Segundo a patrulha, a menina e seu pai foram detidos na noite do último dia 6, ao sul de Lordsburg (Novo México), após terem sido entregues a agentes com um grupo de 163 migrantes.
Por volta de 6h25 (hora local) do dia seguinte, aproximadamente oito horas depois da sua apreensão, a menina começou a ter convulsões e foi transferida com febre de 41 graus em helicóptero para um hospital em El Paso (Texas), onde chegou com parada cardíaca.
No hospital, os médicos conseguiram reanimá-la, mas ela morreu horas depois.
Embora a autópsia ainda leve algumas semanas, os médicos do Hospital Providence, em El Paso, indicaram que a menina morreu de choque séptico, desidratação e febre.
Segundo o comunicado da Patrulha Fronteiriça divulgado pelo jornal "The Washington Post", a menina estava há "vários dias sem comer ou consumir água" no momento da sua detenção.
No entanto, não está claro se a menina recebeu alimentação ou atendimento médico ao longo da noite, antes de sofrer as convulsões.
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