Ataque aéreo de Israel deixa 40 combatentes mortos na Síria, segundo ONG
A ONG, com sede no Reino Unido, afirmou em comunicado que nove dos mortos são membros do Exército sírio e que os 31 restantes são combatentes de nacionalidade estrangeira afiliados a milícias pró-Irã.
Uma fonte militar consultada pela Agência Efe reduziu o número de mortos para 22, mas considerou este o "mais violento" ataque aéreo israelense já feito.
"Este ataque é o primeiro do tipo por ter sido o mais violento", disse a fonte, que preferiu manter o anonimato.
O ataque teve como alvos armazéns de armas do Exército sírio, do grupo xiita libanês Hezbollah e das forças iranianas e suas milícias "na zona que se estende da cidade de Deir ez-Zor até a fronteira entre Síria e Iraque no deserto de Al Bukamal", detalhou a ONG.
O bombardeiro, o quarto em menos de três semanas e o segundo de 2021, destruiu várias posições militares e armazéns de munição, armamento e maquinaria.
A agência oficial de notícias síria "SANA", citando uma fonte militar não identificada, confirmou que o ataque do "inimigo israelense" ocorreu de madrugada contra a cidade de Deir ez-Zor e Al Bukamal, na mesma região, mas sem oferecer um balanço de vítimas.
As autoridades israelenses consideram a presença do Irã na Síria e de seu inimigo libanês, Hezbollah, uma ameaça à sua segurança.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.