Biden pede união após tentativa de assassinato de Trump

Por Nandita Bose e Steve Holland

WASHINGTON (Reuters) - O presidente Joe Biden condenou neste domingo a tentativa de assassinato contra seu oponente republicano, Donald Trump, instou os norte-americanos a se unirem e determinou uma revisão sobre a segurança no comício onde Trump foi ferido.

Biden, que trava uma dura batalha eleitoral com o ex-presidente Trump, disse que falará ao povo norte-americano na noite deste domingo sobre a necessidade de união.

"A união é o objetivo mais difícil de todos, mas nada é mais importante do que isso neste momento -- a união. Vamos debater e discordar. Isso não vai mudar. Mas não vamos perder de vista quem somos como americanos", disse ele.

Biden disse que teve uma conversa curta, mas boa, com Trump na noite de sábado e que está “sinceramente grato por ele estar bem e se recuperando”.

Ele disse que determinou uma revisão da segurança em meio a dúvidas sobre como o atirador conseguiu se posicionar para abrir fogo contra Trump.

"Não há lugar na América para este tipo de violência ou qualquer violência nesse sentido. Uma tentativa de assassinato é contrária a tudo o que defendemos... como nação - tudo", disse ele.

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