Vereadores aprovam reforma administrativa de Haddad em SP
A Câmara Municipal de São Paulo aprovou nesta quarta-feira o projeto de lei de reforma administrativa do prefeito Fernando Haddad (PT). Foram 39 votos favoráveis e dois contrários na primeira votação. Os vereadores ainda precisam discutir e votar mais uma vez o projeto, que terá custo de R$ 24 milhões por ano, antes de enviá-lo à sanção do prefeito.
O texto cria quatro secretarias (Promoção da Igualdade Racial, Relações Governamentais, Licenciamento e Políticas para as Mulheres), a subprefeitura de Sapopemba e a Controladoria-Geral do Município, e reformula outras sete Pastas.
A mais atingida é a de Habitação, controlada pelo PP, que perde a prerrogativa de liberar as licenças de funcionamento e construção de empreendimentos na cidade para a Secretaria de Licenciamento.
Os partidos de oposição tentaram obstruir a votação com o argumento de que não tiveram tempo para analisar o projeto - que foi protocolado nesta terça-feira - e criticaram o "inchaço da máquina pública para abrigar aliados".
O texto cria 348 novos cargos, muitos de chefia, e extingue outros 596 postos. A base aliada refutou as acusações de fisiologismo e disse que os cargos darão estrutura para as novas secretarias trabalharem.
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