Greve de entregadores: trabalhador sem direito carrega Brasil na pandemia, diz Sakamoto
Uma parte do comércio tem sobrevivido à pandemia graças aos entregadores de delivery. Mas esses trabalhadores acreditam que, apesar de essenciais, não recebem o retorno e o respeito adequados. Com isso, o 1º de Julho foi escolhido para uma paralisação nacional de entregadores exigindo das plataformas de aplicativos mais remuneração, melhores condições de trabalho e mais proteção.
Na opinião do colunista do UOL Leonardo Sakamoto, "este momento difícil deveria ser usado para que o país formulasse uma política nacional de trabalho visando não apenas à retomada da economia, mas também a inclusão dos invisibilizados a um patamar mínimo de direitos".
No entanto, o jornalista avalia que isso não acontece porque o Brasil vive um "vácuo de liderança". Para Sakamoto, é preciso "decidir urgentemente se aplicativos nos levarão a viver em uma sociedade do século 21, com a tecnologia sendo boa para todos, ou do século 18, com 16 horas de trabalho e um sentimento de culpa ao parar para descansar".
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