Lagosta não era para lanche de ministros do STF
O desembargador federal Kassio Nunes Marques defendeu, em sabatina no Senado, sua decisão que no ano passado liberou a realização pelo STF (Supremo Tribunal Federal) de uma licitação para a compra de refeições para eventos institucionais do tribunal que previa o fornecimento de lagosta e vinhos premiados.
Marques, indicado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para o STF, afirmou que os itens serviriam para cerimônias oficiais na recepção de "convidados ilustres", disse, "como existe em todas as instituições brasileiras". "Essa licitação não é para almoço dos ministros, essa licitação não é para lanche dos ministros [do STF]", afirmou o desembargador.
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