Fabio Wajngarten, ex-chefe da Secom, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, tinha a fama de atacar jornalistas e críticos do governo federal. Em seu depoimento na CPI da Pandemia, nesta quarta (12), contudo, até se fez de bobo tanto para evitar incriminar o ex-chefe quanto para não dar detalhes sobre o uso da máquina pública na promoção da desinformação on-line da covid-19. Como comentou um senador à coluna: "Ele é tigrão no Twitter, mas foi tchuchuca na CPI". A análise é do colunista do UOL, Leonardo Sakamoto.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.