Oyama: Falar de corrupção deixa de ser 'a grande arma' da campanha de Bolsonaro
Apuração de Thaís Oyama: "A corrupção não é um tema da vida real", diz um integrante do núcleo de campanha de Bolsonaro. "O eleitor não ideológico quer saber de tocar o seu negócio, quer saber se vai poder viajar para Fortaleza no fim do ano e se vai poder colocar o filho no curso de inglês. É disso que a campanha deve falar, da perspectiva de futuro". Pesquisadores, em certa medida, corroboram a tese dos marqueteiros de Bolsonaro. Qualitativas apontam que o eleitor indeciso quer "entrega" e considera Bolsonaro "tão corrupto quanto Lula".
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