Brazão repetiu versão da Polícia Civil e disse que Marielle foi vítima de 'crime de ódio'
Em entrevista até agora inédita ao UOL em março de 2020, Domingos Brazão usou a mesma versão da Polícia Civil à época para se defender, sustentando a tese de "voo solo" de Ronnie Lessa motivado por ódio ao PSOL. A versão para o assassinato de Marielle Franco foi rejeitada pela PF com base em delação premiada do atirador, apontando os irmãos Brazão e o delegado Rivaldo Barbosa como suspeitos de serem os mandantes do crime.
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