Informações sobre o álbums
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  • galeria: Crimes cometidos na ditadura: fatos e personagens
  • link: http://noticias.uol.com.br/album/110911ditadura_brasil_album.htm
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    • Brasil [5109];
    • Ditadura militar brasileira [28025];
Fotos
<b>2011</b> - Foto do coronel Carlos Alberto Ustra (sentado), ex-comandante do DOI-CODI durante a ditadura militar. Ele foi o primeiro militar a ser declarado torturador pela justiça brasileira em uma ação movida pela ativista Maria Amélia Telles, presa e torturada em 1972 junto com o marido e dois filhos. A família do jornalista Luiz Merlino, morto no mesmo local, em 1971, espera o resultado da última ação apresentada à justiça em outubro de 2011 buscando o mesmo reconhecimento Sergio Dutti/AE Mais
Cela no antigo DEOPS-SP, hoje o Memorial da Resistência do Museu Estação Pinacoteca, em São Paulo Eduardo Knapp/Folhapress Mais
Henning Albert Boilesen (centro) e Delfim Netto (dir.) em cena do filme "Cidadão Boilesen" (2009), de Chaim Litewski. O documentário investiga empresários que angariaram fundos para a ditadura militar brasileira Divulgação Mais
<b>1968</b> - O corpo do estudante Edson Luís de Lima Souto, assassinado no dia 28 de março de 1968 pelo comandante da PM, o aspirante Aloísio Raposo, em um confronto entre a PM e estudantes que protestavam contra a alta do preço da comida no restaurante Calabouço, no Rio de Janeiro. Edson foi o primeiro estudante assassinado pela ditadura militar Folhapress Mais
<b>1990</b> - Ossadas de presos políticos desaparecidos são descobertas no cemitério Dom Bosco, em Perus, São Paulo Matuiti Mayezo/Folhapress Mais
<b>2010</b> - O coronel uruguaio Manuel Cordero foi detido a mando do STF, em Santana do Livramento (RS), para ser extraditado para a Argentina, onde respondeu acusações de crimes cometidos durante a ditadura no país (1976-1983). Ex-integrante do Ocoa (Organismo Coordenador de Operações Antissubversivas), Cordero trabalhou na Automotores Orletti, centro de detenção clandestina em Buenos Aires nos anos 70, local conhecido pela prática de tortura e assassinato de uruguaios exilados Duda Pinto/AFP Mais
<b>1971</b> - Reprodução do retrato do deputado Rubens Paiva, pai do jornalista Marcelo Rubens Paiva. A casa do ex-deputado, no Rio de Janeiro, foi invadida por agentes do serviço secreto do governo militar em 1971, que queriam levar Paiva para um depoimento de rotina. Ele nunca mais foi visto. Descobriu-se depois de muito tempo que ele havia morrido dois dias depois da invasão, vítima de intensas torturas. O corpo até hoje não foi encontrado Reprodução de Jorge Araújo/Folhapress Mais
<b>2010</b> - Os ministros Carmem Lucia, Eros Grau (relator), Ayres Britto, Ellen Gracie e Celso de Mello durante sessão no plenário do STF para julgar a ação da OAB que contesta a Lei da Anistia sobre os crimes políticos praticados durante a ditadura militar no Brasil. O tribunal julgou a ação improcedente, mantendo o perdão a todos os crimes do período Pedro Ladeira/Folha Imagem/Folhapress Mais
<b>2010</b> - Iraê Sassi, aluno da UnB, em Brasília, sofreu perseguição politica no periodo da ditadura, em 1972, e foi reintegrado à universidade, para retomar o curso de Letras, após decisão da Comissão de Anistia, uma das formas de reparação propostas pelo Brasil aos perseguidos políticos. A reintegração também é permitida para funcionários públicos Sérgio Lima/Folha imagem Mais
Mário Oba, que durante a ditadura foi preso por militar no Movimento Estudantil, mas acabou confundido com Mário Japa, codinome de Chizuo Osava, braço direito de Carlos Lamarca e um dos principais dirigentes da temida VPR (Vanguarda Popular Revolucionária). Oba foi torturado duas vezes pelo equívoco Alan Marques/Folhapress Mais
Chizuo Osava, conhecido na luta armada como Mário Japa, era um dos homens mais temidos da repressão. Chizuo era guerrilheiro da confiança de Carlos Lamarca e foi confundido com outra pessoa, Mário Oba (foto anterior), que acabou sendo torturado em seu lugar Paula Giolito/Folhapress Mais
Foto tirada em 2010 mostra documentos arquivados de forma precária no prédio do Arquivo Nacional, em Brasília, que tem infiltrações no teto, fiação exposta e não possui saída de emergência. São quase 35 milhões de folhas que narram a censura, a perseguição a militantes de esquerda e a ação das Forças Armadas durante a ditadura militar. Toda essa papelada ainda aguarda triagem dos arquivistas para ser incorporada ao acervo Alan Marques/Folhapress Mais
Quadra 47 do Cemitério Municipal de Vila Formosa, na zona leste de São Paulo, onde peritos realizaram, este ano, escavações a procura de ossadas de militantes desaparecidos durante a ditadura Mateus Bruxel/Folhapress Mais
Mário Alves de Souza Vieira, ex-deputado comunista que desapareceu em 1970, o estudante e militante Stuart Edgar Angel Jones, filho da estilista Zuzu Angel; e o sociólogo e militante Carlos Alberto Soares de Freiras, que desapareceu em 1971. O Ministério Público Militar do Rio de Janeiro abriu em fevereiro de 2010 uma investigação sobre desaparecimentos de pessoas durante a ditadura com a participação de agentes das Forças Armadas ou que tenha ocorrido dentro de suas unidades Divulgação/ Comitê Brasileiro de Anistia Mais
Manifestação de apoio aos torturados pela ditadura militar em frente ao Fórum João Mendes, no dia da audiência da ação impetrada pela família do jornalista Luiz Merlino contra o coronel do Exército Brasileiro Carlos Alberto Ustra. A família ainda aguarda a decisão da justiça para reconher Ustra como torturador durante o regime militar Rodrigo Capote/Folhapress Mais

Crimes cometidos na ditadura: fatos e personagens

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