Informações sobre o álbums
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  • galeria: Haitianos no Brasil
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  • timestamp: 20120203192817
    • Terremoto no Haiti [22834]; Imigração de povoamento [54057];
    • Haiti [5677];
Fotos
<b>1º.jan.2012</b> - Mamoune Destin, 33, mostra barraca onde ela e seu marido têm vivido nos últimos dois anos em um acampamento para pessoas desabrigadas pelo terremoto de 2010, em Pétion-Ville, no Haiti Dieu Nalio Chery/AP Mais
<b>3.jan.2012</b> - Pessoas passam em frente a uma loja destruída no terremoto de janeiro de 2010 em Porto Princípe Swoan Parker/Reuters Mais
<b>4.jan.2012</b> - Garota passa em frente a helicóptero abandonado, em acampamento para desabrigados montado em uma antiga pista de pouso, na capital Porto Príncipe Dieu Nalio Chery/AP - 4.jan.2012 Mais
<b>4.jan.2012</b> - Pessoas se reúnem do lado de fora de uma casa que foi destruída no terremoto de 12 janeiro de 2010 em Porto Príncipe Swoan Parker/Reuters Mais
<b>4.jan.2012</b> - Em Porto Príncipe, haitiano vende sapatos usados em meio aos escombros do terremoto de 2010. Segundo a ONU, cerca de 50% dos destroços do terremoto ainda estão espalhados pela capital haitiana Thony Belizaire/AFP Mais
<b>4.jan.2012</b> - Homem trabalha na confecção de uma prótese no centro da Handicap International, em Porto Príncipe Swoan Parker/Reuters Mais
<b>4.jan.2012</b> - Pacientes que perderam as pernas no terremoto de janeiro de 2010 esperam para serem atendidos em um centro da organização Handicap International em Porto Príncipe Swoan Parker/Reuters Mais
<b>5.jan.2012</b> - Mulher veste camiseta com o nome do presidente Michel Martelly enquanto caminha pelo acampamento Beaubin para pessoas desabrigadas pelo terremoto de 2010, em Pétion-Ville, no Haiti. Dois anos depois, mais de meio milhão de haitianos ainda estão desabrigados Dieu Nalio Chery/AP Mais
<b>9.jan.2012</b> - Instrutor carrega instrumentos de medição pelo pátio da escola da Academia para a Paz e Justiça, em Porto Príncipe. A escola, que foi construída após o devastador terremoto de janeiro de 2010, é dirigida por um padre católico e financiada por celebridades de Hollywood Swoan Parker/Reuters Mais
<b>9.jan.2012</b> - Haitianos vendem seus produtos nas ruas de Porto Príncipe em meio a escobros do terremoto que atingiu o país em 12 de janeiro de 2010 Thony Belizaire/AFP Mais
<b>10.jan.2012</b> - Varal de roupas colocado em frente ao que restou do palácio presidencial, em Porto Príncipe Thony Belizaire/AFP Mais
<b>10.jan.2012</b> - Haitiano esculpe um objeto de madeira em um acampamento para desabrigados, em Porto Príncipe Thony Belizaire/AFP Mais
<b>10.jan.2012</b> - Cartazes de vítimas do terremoto de 12 de janeiro de 2010 cobrem parede em em Pétion-Ville, um subúrbio de Porto Príncipe Thony Belizaire/AFP Mais
<b>10.jan.2012</b> - Mulher sentada em um tenda montada em Porto Príncipe após o terremoto que atingiu o território haitiano. Dois anos depois, mais de meio milhão de haitianos ainda estão desabrigados Thony Belizaire/AFP Mais
<b>23.dez.2011 - </b>Haitianos fazem oração na entrada do hotel Brasiléia, na cidade de Brasiléia, no Acre. O governo brasileiro anunciou que vai regularizar a situação de 4.000 haitianos que se encontram no país Joel Silva/Folhapress Mais
<b>23.dez.2011 - </b>Haitiano tem seu cabelo cortado nos fundos do hotel Brasiléia, na cidade de Brasiléia, no Acre. O governo brasileiro anunciou que vai regularizar a situação de 4.000 haitianos que se encontram no país Joel Silva/Folhapress Mais
<b>23.dez.2011 - </b>Haitianos fazem fila para receber alimento na praça central da cidade de Brasiléia, no Acre. O governo brasileiro anunciou que vai regularizar a situação de 4.000 haitianos que se encontram no país Joel Silva/Folhapress Mais
<b>23.dez.2011 - </b>Haitianos fazem entrevista na Polícia Federal, na cidade de Brasiléia, no Acre. O governo brasileiro anunciou que vai regularizar a situação de 4.000 haitianos que se encontram no país Joel Silva/Folhapress Mais
12.jan.2012- De baixo para cima, a primeira imagem mostra situação de rua no Haiti após terremoto que atingiu o país em 2010. Já a segunda imagem mostra como está o local em 2012, dois anos após a tragédia. A reconstrução do país ocorre lentamente e milhares de pessoas ainda estão desabrigadas Orlando Barría/EFE Mais
12.jan.2012- Michel Martelly (à direita), presidente do Haiti, faz minuto de silêncio durante cerimônia em tributo às vítimas de terremoto que atingiu o país há exatamente dois anos Orlando Barría/EFE Mais
<b>3.fev.2012 - </b> Haitianos imigrantes descansam em igreja usada como dormitório em Inapari, na fronteira do Peru com o Brasil, nesta sexta. Mais de 250 haitianos que querem entrar no Brasil estão parados no Peru, depois que o governo brasileiro limitou as fronteiras para eles. Recentemente o governo brasileiro concordou em conceder vistos de trabalho para milhares de pobres haitianos fugindo da nação devastada pelo terremoto, mas redobra às atenções para conter a imigração ilegal Mariana Bazo/Reuters Mais
<b>3.fev.2012 - </b> Imigrante do Haiti lava a roupa perto de uma igreja usada como dormitório em Inapari, na fronteira do Peru com o Brasil, nesta sexta. Mais de 250 haitianos que querem entrar no Brasil estão parados no Peru, depois que o governo brasileiro limitou as fronteiras para eles. Recentemente o governo brasileiro concordou em conceder vistos de trabalho para milhares de pobres haitianos fugindo da nação devastada pelo terremoto, mas redobra às atenções para conter a imigração ilegal Mariana Bazo/Reuters Mais
<b>3.fev.2012 - </b> Haitianos preparam a comida em um abrigo improvisado em Iñapari, fronteira do Peru com o Brasil, nesta sexta-feira (3). Mais de 250 imigrantes haitianos que esperam para entrar no Brasil, depois que o governo do Brasil fechou a fronteira para eles. Recentemente o governo brasileiro concordou em conceder vistos de trabalho para milhares de pobres haitianos fugindo da nação devastada pelo terremoto, mas redobra às atenções para conter a imigração ilegal Mariana Bazo/Reuters Mais
<b>3.fev.2012 - </b> Haitianos descansam em abrigo improvisado em Iñapari, fronteira do Peru com o Brasil, nesta sexta-feira (3). Mais de 250 imigrantes haitianos que esperam para entrar no Brasil, depois que o governo do Brasil fechou a fronteira para eles. Recentemente o governo brasileiro concordou em conceder vistos de trabalho para milhares de pobres haitianos fugindo da nação devastada pelo terremoto, mas redobra às atenções para conter a imigração ilegal Mariana Bazo/Reuters Mais
<b>3.fev.2012 - </b> Haitianos tomam banho em um chuveiro improvisado em Iñapari, fronteira do Peru com o Brasil, nesta sexta-feira (3). Mais de 250 imigrantes haitianos que esperam para entrar no Brasil, depois que o governo do Brasil fechou a fronteira para eles. Recentemente o governo brasileiro concordou em conceder vistos de trabalho para milhares de pobres haitianos fugindo da nação devastada pelo terremoto, mas redobra às atenções para conter a imigração ilegal Mariana Bazo/Reuters Mais
<b>3.fev.2012 - </b> Haitianos preparam a comida em um abrigo improvisado em Iñapari, fronteira do Peru com o Brasil, nesta sexta-feira (3). Mais de 250 imigrantes haitianos que esperam para entrar no Brasil, depois que o governo do Brasil fechou a fronteira para eles. Recentemente o governo brasileiro concordou em conceder vistos de trabalho para milhares de pobres haitianos fugindo da nação devastada pelo terremoto, mas redobra às atenções para conter a imigração ilegal Mariana Bazo/Reuters Mais
<b>3.fev.2012 - </b>Haitiano recebe atendimento médico após infecção de pele causada por picadas de mosquito em Iñapari, fronteira do Peru com o Brasil, nesta terça-feira (3). Mais de 250 imigrantes haitianos que esperam para entrar no Brasil, depois que o governo do Brasil fechou a fronteira para eles. Recentemente o governo brasileiro concordou em conceder vistos de trabalho para milhares de pobres haitianos fugindo da nação devastada pelo terremoto, mas redobra às atenções para conter a imigração ilegal Mariana Bazo/Reuters Mais

Haitianos no Brasil

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