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  • editoria:Geral
  • galeria: Base brasileira na Antártida era uma "verdadeira casa", diz pesquisadora
  • link: http://noticias.uol.com.br/album/120227pesquisadoraantartica_album.htm
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    • Incêndio [11350];
    • Antártica [11258];
Fotos
A pesquisadora Juliana Souza, 23, passou um mês na Estação Antártica Comandante Ferraz (de 7 de janeiro a 13 de fevereiro deste ano) para realizar uma pesquisa sobre pinguins. Segundo ela, que acompanhou do Rio de Janeiro toda a repercussão da explosão que matou dois militares, o clima na base de pesquisa era de "uma verdadeira casa" Arquivo Pessoal Mais
Equipe brasileira da segunda fase da pesquisa sobre pinguins e skuas. Segundo a pesquisadora Juliana Souza, que acompanhou do Rio de Janeiro toda a repercussão da explosão que matou dois militares, o clima na base de pesquisa brasileira era de "uma verdadeira casa" Arquivo Pessoal Mais
Parte da equipe brasileira da segunda fase da pesquisa sobre pinguins e skuas. Segundo a pesquisadora Juliana Souza, que participou da pesquisa e acompanhou do Rio de Janeiro toda a repercussão da explosão que matou dois militares, o clima na base de pesquisa brasileira era de "uma verdadeira casa" Arquivo Pessoal Mais
Segundo a pesquisadora brasileira Juliana Souza, que passou um pouco mais de um mês na base brasileira na Antártida, muito material da pesquisa do Projeto Pinguins e Skuas foi deteriorado com o incêndio. "Tudo que foi realizado nessa 3º fase do nosso projeto foi perdido, tanto amostras como equipamentos. Todos saíram da Estação apenas com a roupa do corpo", disse Juliana Arquivo Pessoal Mais
Pesquisadores brasileiros realizavam o Projeto Pinguins e Skuas, que estudava a vida das aves marinhas. Segundo a pesquisadora Juliana Souza, que participou segunda fase da pesquisa, o clima na base brasileira era de "uma verdadeira casa" Arquivo Pessoal Mais
Foto de arquivo pessoal mostra pinguins na Antártida. O Brasil realizava o Projeto Pinguins e Skuas, que estudava a vida das aves marinhas. Segundo a pesquisadora brasileira Juliana Souza, muito material da pesquisa do projeto foi deteriorado com o incêndio. "Tudo que foi realizado nessa 3º fase do nosso projeto foi perdido, tanto amostras como equipamentos. Todos saíram da Estação apenas com a roupa do corpo", disse Juliana Arquivo Pessoal Mais
A pesquisadora brasileira Juliana Souza segura um pinguim durante sua visita à base brasileira Comandante Ferraz, que foi atingida por um incêndio no sábado (25). Dois militares morreram e as outras pessoas que estavam na base chegaram ao Brasil nesta segunda-feira (27) Arquivo Pessoal Mais
Alojamento da base brasileira Comandante Ferraz, na Antártida. A base foi atingida por um incêndio no sábado (25), matando dois militares. As outras pessoas que estavam na base chegaram ao Brasil nesta segunda-feira (27) Arquivo Pessoal Mais
A pesquisadora brasileira Juliana Souza segura um pinguim durante sua visita à base brasileira Comandante Ferraz, que foi atingida por um incêndio no sábado (25), na Antártida. Dois militares morreram e as outras pessoas que estavam na base chegaram ao Brasil nesta segunda-feira (27) Arquivo Pessoal Mais
A pesquisadora brasileira Juliana Souza contou que durante o tempo que passou na Estação Antártica Comandante Ferraz havia cerca de 60 pessoas. "Havia 15 militares do grupo-base, 12 do arsenal de marinha, um alpinista, um representante do Ministério do Meio Ambiente e 32 pesquisadores". Um incêndio atingiu a base brasileira Comandante Ferraz no sábado (25), matando dois militares Arquivo Pessoal Mais
Após o incêndio na base Comandante Ferraz, na Antártida, o ministro da Defesa Celso Amorim afirmou que a nova base será construída com padrões mais rígidos de segurança. Amorim afirmou que perícias estão sendo feitas para identificar as causas do acidente, porém disse acreditar que esse tipo de incidente não tinha como ser prevenido Arquivo Pessoal Mais
Foto de arquivo pessoal mostra pinguins na Antártida. O Brasil realizava o Projeto Pinguins e Skuas, que estudava a vida das aves marinhas. Segundo a pesquisadora brasileira Juliana Souza, muito material da pesquisa do projeto foi deteriorado com o incêndio. "Tudo que foi realizado nessa 3º fase do nosso projeto foi perdido, tanto amostras como equipamentos. Todos saíram da Estação apenas com a roupa do corpo", disse Juliana Arquivo Pessoal Mais
O Programa Antártico Brasileiro (Proantar), criado em 1982, promove a pesquisa científica na Antártida com a finalidade de compreender os fenômenos que ocorrem no continente, bem como sua influência no território brasileiro. Um das pesquisas do programa é o Projeto Pinguins e Skuas, que estuda a vida das aves marinhas Arquivo Pessoal Mais
Foto de arquivo pessoal mostra pinguins na Antártida. O Brasil realizava o Projeto Pinguins e Skuas, que estudava a vida das aves marinhos. Segundo a pesquisadora brasileira Juliana Souza, muito material da pesquisa do projeto foi deteriorado com o incêndio. "Tudo que foi realizado nessa 3º fase do nosso projeto foi perdido, tanto amostras como equipamentos. Todos saíram da Estação apenas com a roupa do corpo", disse Juliana Arquivo Pessoal Mais
A pesquisadora brasileira Juliana Souza contou que durante o tempo que passou na Estação Antártica Comandante Ferraz havia cerca de 60 pessoas. "Havia 15 militares do grupo-base, 12 do arsenal de marinha, um alpinista, um representante do Ministério do Meio Ambiente e 32 pesquisadores". Um incêndio atingiu a base brasileira Comandante Ferraz, na Antártida, no sábado (25), matando dois militares Arquivo Pessoal Mais

Base brasileira na Antártida era uma "verdadeira casa", diz pesquisadora

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