Snap do UOL traz mais um dia de manifestações contra o governo Temer
Manifestantes queriam chegar à residência do presidente; ato foi pacífico
Seguranças do metrô impediram manifestantes de passar pelas catracas sem pagar a tarifa na estação Faria Lima, por volta das 21h30 desta quinta-feira (8). Um grupo tentou se aproveitar na pouca presença de seguranças em uma das entradas da estação, mas acabou contido rapidamente.
O forte aparato de segurança montado pela Polícia Militar marcou mais um protesto contra o governo do presidente Michel Temer (PMDB), realizado nesta quinta (8), em São Paulo. Os manifestantes queriam chegar até a residência de Temer, mas barreiras policiais isolaram todo o entorno do local. Assim como os protestos contra Temer realizados esta quarta (7) na cidade -- e ao contrário dos que ocorreram em dias anteriores -- o ato de hoje foi pacífico. Leia Mais
Flávio Costa, repórter do UOL
O protesto desta quinta (8) em São Paulo contra o presidente Michel Temer (PMDB) chegou ao fim sem incidentes. Os manifestantes deixaram o Largo da Batata por volta das 19h rumo à casa do presidente, no bairro de Alto de Pinheiros. O endereço estava bloqueado por barreiras policiais. Os participantes do ato começaram a deixar o local pouco antes das 21h. No momento, a maioria faz o caminho contrário, rumo à avenida Brigadeiro Faria Lima.
Flávio Costa, repórter do UOL
Gritando "Fora, Temer", os manifestantes que participam do protesto contra o governo do presidente Michel Temer (PMDB) nesta quinta (8) em São Paulo começam a dispersar. Eles saíram do Largo da Batata, na zona oeste da cidade, e caminharam até os arredores da casa do presidente, no bairro de Alto de Pinheiros. A residência foi isolada por barreiras montadas por policiais militares -- a região é considerada área de segurança nacional. Organizadores do protesto, convocado pela Frente Brasil Popular e a Frente Povo Sem Medo, anunciaram novo ato contra Temer para domingo, às 14h, na avenida Paulista.
Flávio Costa, repórter do UOL
O ex-senador e candidato a vereador em São Paulo Eduardo Suplicy (PT) participa da manifestação que acontece neste momento na zona oeste da capital paulista contra o governo do presidente Michel Temer (PMDB). Em discurso aos participantes do ato, Suplicy propôs que Temer e o Congresso façam uma consulta popular sobre a continuidade do governo. "Se Temer quiser pacificar a nação, que aceite esta proposta", disse.
Manifestantes contrários ao governo do presidente Michel Temer (PMDB) já ocupam o entorno da casa de Temer em São Paulo, no bairro de Alto de Pinheiros, na zona oeste da cidade. A residência está isolada por barreiras formadas por policiais militares. O protesto contra o atual governo saiu do Largo da Batata, em Pinheiros, por volta das 19h.
Flávio Costa, repórter do UOL
A manifestação que acontece neste momento em São Paulo contra o governo do presidente Michel Temer (PMDB) se aproxima da residência de Temer no bairro de Alto de Pinheiros, em São Paulo, destino final do ato. À medida que o protesto avança rumo à casa, o número de policiais nas ruas do entorno aumenta. Ao menos três caminhões da tropa de choque da PM paulista foram vistos na região. Há várias barreiras policiais na região da residência de Temer, que é considerada área de segurança nacional.
O secretário de segurança pública de São Paulo, Mágino Alves Barbosa Filho, afirmou na tarde desta quinta-feira (8) que o coronel da PM Henrique Motta foi afastado da atuação nas manifestações de rua pelo "Fora Temer". Responsável pelo comando do Batalhão de Choque nos atos de rua, Motta ironizou nas redes sociais a manifestante de 19 anos Deborah Fabri, que perdeu a visão de um olho por causa de um estilhaço de bomba lançada pela Polícia Militar. Leia Mais
Ao longo do trajeto da manifestação contra o presidente Michel Temer (PMDB) que acontece neste momento em São Paulo, os participantes gritam palavras de ordem contra o sucessor de Dilma Rousseff. Entre as frases ouvidas estão: "Fora Temer, diretas já"; "Nem recatada, nem do lar, a mulherada está na rua pra lutar"; "Pisa ligeiro, pisa ligeiro, quem não pode com a formiga não atiça o formigueiro"; "Não acabou, tem que acabar! Eu quero o fim da Polícia Militar".
Uma faixa carregada por manifestantes à frente do protesto contra o presidente Michel Temer (PMDB) que acontece neste momento em São Paulo traz os principais lemas dos protestos contra o substituto de Dilma Rousseff: "Fora, Temer", "Nenhum direito a menos" e "Diretas já". Um dos que carregam a faixa é o ex-senador e candidato a vereador Eduardo Suplicy (PT). O ato segue em direção à casa de Temer na capital paulista, no bairro de Alto de Pinheiros. Clique em "Leia Mais" ao lado para ver mais fotos da manifestação: Leia Mais
O Ministério Público de São Pulo propôs nesta quinta (8) a criação de um grupo de trabalho integrado por autoridades, movimentos sociais que organizam as manifestações contra o governo Temer e outros representantes da sociedade civil para discutir a adoção de protocolos a serem implementados durante os protestos. A proposta foi feita durante reunião na sede do órgão com representantes do governo do Estado, da Prefeitura de São Paulo, do Judiciário, dos organizadores dos protestos, da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e de outras entidades da sociedade civil para tratar da garantia constitucional do direito de manifestação e da preservação do patrimônio público e privado. O procurador-geral Gianpaolo Smanio garantiu que todas as notícias de eventuais abusos estão sendo apuradas por meio de instauração de inquéritos civis e há acompanhamento, por parte de promotores de Justiça, do andamento de inquéritos policiais.
Os participantes do protesto desta quinta (8) em São Paulo contra o governo do presidente Michel Temer (PMDB) deixaram há pouco o Largo da Batata, na zona oeste da cidade, rumo à casa do presidente, no bairro de Alto de Pinheiros. Segundo a Polícia Militar, barreiras policiais já estão montadas no entorno da residência, que é considerada área de segurança nacional. No entanto, segundo o coordenador do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), Guilherme Boulos, "nós temos o livre direito de manifestação em nossas mãos. Se alguém vai descumprir a Constituição, será a PM, se nos impedir de marchar até onde queremos." O MTST é um dos movimentos sociais que integram a Frente Povo Sem Medo, que convocou o protesto de hoje junto com a Frente Brasil Popular. Leia Mais
O nome do ato que acontece agora no Largo da Batata, zona oeste de São Paulo, é "Fora Temer: diretas já, nenhum direito a menos". Mas nem todos os presentes são a favor de novas eleições. A enfermeira aposentada Edva Aguilar (foto), 57 anos, defende a anulação do impeachment e a volta de Dilma Rousseff à presidência. "Eu sou contra diretas já, porque se na última eleição presidencial estupraram as urnas, farão isso novamente. O que deve acontecer para resgatar a democracia e a soberania do voto popular é a anulação do impeachment. Dilma precisa voltar e governar até dezembro de 2018", afirmou. A arquiteta Daniela Fragoso, 50 anos, tem a mesma opinião: "Nova eleição é golpe. Dilma tem que voltar e ficar até 2018".
Pessoas com mochila estão sendo revistadas por policiais militares dentro da estação Faria Lima, na saída para o Largo da Batata, em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. No local estão concentrados os participantes de mais um protesto contra o presidente Michel Temer (PMDB). Os manifestantes pretendem caminhar até os arredores da casa de Temer, no bairro de Alto de Pinheiros. O ato foi convocado pela Frente Brasil Popular e pela Frente Povo Sem Medo, que reúnem diversos movimentos sociais.
Flávio Costa, repórter do UOL
Em entrevista concedida ao UOL na concentração do protesto desta quinta (8) em São Paulo contra o presidente Michel Temer, a tenente-coronel da Polícia Militar Dulcinéia Lopes de Oliveira -- responsável pelo policiamento do ato -- afirmou que o comportamento dos policiais nesta manifestação é "sempre o mesmo" de outras: agir com "profissionalismo, cordialidade e dentro dos ditames legais". Ao contrário dos dois protestos contra Temer ocorridos nesta quarta (7) na capital paulista, que terminaram sem incidentes, manifestações ocorridas em dias anteriores foram marcadas por confusão nas ruas, repressão policial, prisões e pessoas feridas. Leia Mais
Flávio Costa, repórter do UOL
Responsável pelo policiamento da manifestação desta quinta (8) em São Paulo contra o presidente Michel Temer, a tenente-coronel da Polícia Militar Dulcinéia Lopes de Oliveira informou que os manifestantes só poderão ir até as imediações da casa do presidente, na região da praça Conde de Barcelos, no bairro de Alto de Pinheiros. Segundo ela, como se trata de área de segurança nacional, já há bloqueios policiais no entorno da residência. A tenente-coronel disse também que pessoas com mochila estão sendo revistadas no Largo da Batata, local de concentração do protesto, desde as 16h. Ninguém foi detido até o momento, segundo ela. A Polícia Militar não divulgou o efetivo destinado a acompanhar o ato, mas há dezenas de motos e carros da polícia no Largo da Batata.
Após a confusão ocorrida na estação Faria Lima após o protesto de domingo (3) contra o presidente Michel Temer em São Paulo, funcionários da ViaQuatro (concessionária que opera a linha 4-amarela) colocaram grades no entorno do acesso à estação no Largo da Batata. É lá que estão concentrados os manifestantes que, em novo protesto contra Temer, pretendem sair em caminhada no começo da noite desta quinta (8) até a casa do presidente, no bairro de Alto de Pinheiros. A ViaQuatro está controlando o fluxo de pessoas à estação. A manifestação foi convocada pela Frente Brasil Popular e pela Frente Povo Sem Medo, que reúnem diversos movimentos sociais.
A Defensoria Pública de São Paulo criou uma linha telefônica em sistema de plantão para atendimentos durante manifestações na capital paulista. "Voltado para situações de prisões em flagrante e apreensão de adolescentes, o atendimento disponibilizará assistência jurídica em Delegacias de Polícia para manifestantes que não tenham condições de contratar advogados, com o objetivo de garantir direitos constitucionais", diz nota publicada na página do órgão no Facebook. O telefone é o (11) 94221-0426. Segundo o comunicado, os defensores de plantão "podem adotar medidas emergenciais, prestar orientação jurídica a detidos e familiares, além de acompanhar, em Delegacias, a lavratura de autos de prisão em flagrante ou de apreensão de adolescentes. A Defensoria também atua em audiências de custódia, que costumam ocorrer em até 24 horas após a detenção, no Fórum Criminal da Barra Funda, além de audiências de apresentação de adolescentes no Fórum da Infância e Juventude." A nota diz também que o objetivo deste tipo de atuação é "monitorar as garantias de direitos constitucionais à livre manifestação, bem como acesso à defesa técnica em casos de detenção." Denúncias também podem ser feitas por meio do e-mail manifestacoes@defensoria.sp.gov.br. Os relatos serão encaminhados ao Núcleo de Cidadania e Direitos Humanos da instituição.
A Polícia Militar informou pelo Twitter que o trajeto previsto para o protesto desta quinta (8) em São Paulo contra o presidente Michel Temer é o seguinte: Largo da Batata; avenida Pedroso de Moraes; Praça Panamericana; Alto de Pinheiros. O objetivo dos manifestantes é chegar à casa de Temer, em Alto de Pinheiros, um bairro residencial majoritariamente formado por casas de alto padrão. A manifestação foi convocada pela Frente Brasil Popular e pela Frente Povo Sem Medo, que reúnem diversos movimentos sociais. Nas redes sociais, militantes publicaram fotos da negociação do trajeto entre o coordenador do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), Guilherme Boulos, e policiais militares. No momento, alguns participantes do ato já se concentram no Largo da Batata.
Flávio Costa, repórter do UOL
O coordenador do MTST (Movimento dos Trabalhadores Sem Teto), Guilherme Boulos (foto), confirmou ao UOL que a manifestação desta quinta (8) contra o governo do presidente Michel Temer seguirá rumo à casa do político, no bairro de Alto de Pinheiros, zona oeste de São Paulo. O protesto está marcado para as 17h, com concentração no Largo da Batata, em Pinheiros, bairro vizinho à residência do presidente.
Alguns militantes de movimentos sociais já estão concentrados no Largo da Batata, no bairro paulistano de Pinheiros, para novo protesto contra o presidente Michel Temer. A manifestação foi convocada pela Frente Brasil Popular e pela Frente Povo Sem Medo. Segundo a convocação do protesto que foi publicada no Facebook, o objetivo do ato é seguir até a casa de Temer, no bairro Alto de Pinheiros.
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