Pesquisa mostra que gaúchas são as mais rápidas para abordar parceiro
As gaúchas conquistaram o primeiro lugar no pódio do estudo nacional conduzido pelo Projeto Sexualidade que analisa o tempo de espera para a investida no parceiro após sentir o desejo sexual. Em Porto Alegre, o 1º lugar foi garantido com as 61% que declararam não aguardar nem meia hora. Já as paulistanas ficaram na 8ª posição entre as dez "concorrentes", ainda que mais da metade (53,9%) tenha dito esperar até 30 minutos para abordar o companheiro após a vontade.
O fato curioso foi em Fortaleza, onde o maior descompasso entre os gêneros foi verificado. Enquanto os homens da capital do Ceará amargaram o último lugar no ranking, as mulheres cearenses configuram entre as mais rapidinhas na abordagem, com 3ª colocação nacional. "As diferenças nos resultados só confirmam o quanto a cultura modela a vida sexual do brasileiro", afirma a autora da pesquisa Carmita Abdo.
Segundo ela, uma das evidências do padrão cultural é que o tempo declarado por ambos os sexos entre o desejo e a abordagem do parceiro foi muito semelhante. Também é a influência dos fatores sociais apontada como justificativa para outro resultado encontrado na pesquisa sobre a sexualidade do brasileiro. Os que moram na capital paulista respondem pelo maior grupo dos infelizes com a vida na cama. Entre os homens, 25,4% estão insatisfeitos e entre as mulheres esta parcela soma 29,1%, índices maiores do que a média do país ( 20,5% deles e 23,6% delas). As informações são do Jornal da Tarde.
O fato curioso foi em Fortaleza, onde o maior descompasso entre os gêneros foi verificado. Enquanto os homens da capital do Ceará amargaram o último lugar no ranking, as mulheres cearenses configuram entre as mais rapidinhas na abordagem, com 3ª colocação nacional. "As diferenças nos resultados só confirmam o quanto a cultura modela a vida sexual do brasileiro", afirma a autora da pesquisa Carmita Abdo.
Segundo ela, uma das evidências do padrão cultural é que o tempo declarado por ambos os sexos entre o desejo e a abordagem do parceiro foi muito semelhante. Também é a influência dos fatores sociais apontada como justificativa para outro resultado encontrado na pesquisa sobre a sexualidade do brasileiro. Os que moram na capital paulista respondem pelo maior grupo dos infelizes com a vida na cama. Entre os homens, 25,4% estão insatisfeitos e entre as mulheres esta parcela soma 29,1%, índices maiores do que a média do país ( 20,5% deles e 23,6% delas). As informações são do Jornal da Tarde.
