Padilha diz que Temer lançou alicerce do ajuste fiscal e reforma da Previdência
"A confiança no governo já propicia a retomada das atividades econômicas. A tendência foi invertida. Caíam há 3 anos", afirmou o ministro. Padilha também declarou que o apoio de Temer no Congresso se mantém acima da maioria dos parlamentares.
"Aprovou tudo. Meta Fiscal, reajuste dos servidores e a necessária DRU", disse. Outro motivo de mérito para o governo, segundo Padilha, foi a redução de cargos. "(Temer) desaparelhou o Governo Federal em 13.746 cargos de livre nomeação. 4.307 foram extintos e 10.462 foram para concursados. Só com o fim de 4.307 cargos de livre nomeação Temer economizou R$ 231.892.438,19. Vai para Minha Casa, minha Vida, educação...", escreveu.
"Temer, 30 dias: em todos lugares, em todas classes sociais, com todos os profissionais a esperança está virando confiança no Brasil", finalizou o ministro. Em sua conta no microblog, o presidente Temer compartilhou alguns dos comentários feitos por Padilha.
Previdência
Neste sábado, 11, Padilha já havia usado o Twitter para defender as reformas da Previdência e a reforma Trabalhista. De acordo com o ministro, as reformas serão feitas para "garantir direitos à aposentadoria e ao emprego, que estão em risco". "Para não prejudicar aos trabalhadores as Reformas são indispensáveis. Hoje temos grande déficit de empregos e na previdência. Só serão garantidos os direitos dos trabalhadores com as reformas. Como está, a garantia diminui dia pós dia. Às reformas já."
À frente da pasta, Padilha afirmou que 'a Casa Civil coordena, pelo governo, o debates para as reformas serem construções coletivas de todos os interessados de todos". "O governo deve coordenar a Reforma da Previdência a muitas mãos, na busca da sustentabilidade. Será Responsabilidade de todos. O Governo não tem uma - tem muitas - proposta para a Reforma da Previdência. Pois ele quer todos a fazendo e a aprovando", concluiu. Os comentários foram escritos um dia depois da reunião de Temer com representantes das centrais sindicais, na última sexta-feira. (Julia Lindner e Adriana Fernandes)
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