Maduro chama Macri de "burguês da elite"
CARACAS, 9 DEZ (ANSA) - O presidente de Venezuela, Nicolás Maduro, chamou seu homólogo eleito da Argentina, Mauricio Macri, de um "burguês de elite", que "irá muito mal" governo. Tensão nas relações entre os dois líderes teve início ainda durante a campanha eleitoral de Macri, quando ele anunciou que lutaria pela saída da Venezuela do Mercosul por conta de denúncias de violações aos direitos humanos.
"Na Argentina, venceu uma opção ultradireitista, neolibreal, extremista, anti-latinoamericana, profundamente anti-bolivariana". Espero "que responda ao povo argentinos nas ruas", disse Maduro.
O venezuelano, por sua vez, sofreu um grande revés em seu próprio território nas eleições parlamentares do último domingo, dia 6, quando a oposição conquistou a "supermarioria", dois terços da composição, do Parlamento.
Bolívia - O presidente boliviano, Evo Morales, por sua vez, disse se preocupar com a derrota dos candidatos progressistas nas recentes eleições da Argentina e da Venezuela.
Ele atribuiu as perdas a "uma guerra econômica do império norte-americano".
O mandatário ainda pediu uma reflexão sobre como as "revoluções democráticas" que impulsionam "processos de libertação dos povos" devem ser defendidas. (ANSA)Veja mais notícias, fotos e vídeos em www.ansabrasil.com.br.
"Na Argentina, venceu uma opção ultradireitista, neolibreal, extremista, anti-latinoamericana, profundamente anti-bolivariana". Espero "que responda ao povo argentinos nas ruas", disse Maduro.
O venezuelano, por sua vez, sofreu um grande revés em seu próprio território nas eleições parlamentares do último domingo, dia 6, quando a oposição conquistou a "supermarioria", dois terços da composição, do Parlamento.
Bolívia - O presidente boliviano, Evo Morales, por sua vez, disse se preocupar com a derrota dos candidatos progressistas nas recentes eleições da Argentina e da Venezuela.
Ele atribuiu as perdas a "uma guerra econômica do império norte-americano".
O mandatário ainda pediu uma reflexão sobre como as "revoluções democráticas" que impulsionam "processos de libertação dos povos" devem ser defendidas. (ANSA)
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