Fotógrafo lança olhar sobre pobreza na América Latina
Viver na Terra
O fotógrafo argentino Andy Goldstein percorreu 14 países da América Latina (Brasil incluído) para retratar a vida nos assentamentos e nas áreas pobres da região.
A série, intitulada Vivir en la Tierra (Viver na Terra), reúne 67 fotografias que sintetizam a realidade de mais de 174 milhões de pessoas que, segundo a Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e Caribe), vivem em condições de extrema pobreza e exclusão social no continente.
Segundo Goldstein, ao ver as fotos de diferentes locais no continente, é quase impossível distinguir em que países foram tiradas. "A pobreza é uma só", diz o artista.
Goldstein conta que criou uma série de regras para ajudar seus modelos a "assumir a importância do ato de posar": convidou-os a "posar para um livro de fotos" e deixou que escolhessem onde, como e quando. Ao fotógrafo coube escolher o ponto de vista, "o que me permitiu mostrar o contexto", diz ele.
O artista conta que buscou "um olhar incisivo, mas respeitoso e não intervencionista" sobre uma realidade em cujo centro sempre há um ser humano "de grande dignidade, apesar de sua pobreza".
As fotos podem ser vistas em uma mostra itinerante, que atualmente está na Cidade do México e vai percorrer várias cidades latino-americanas.
O fotógrafo argentino Andy Goldstein percorreu 14 países da América Latina (Brasil incluído) para retratar a vida nos assentamentos e nas áreas pobres da região.
A série, intitulada Vivir en la Tierra (Viver na Terra), reúne 67 fotografias que sintetizam a realidade de mais de 174 milhões de pessoas que, segundo a Cepal (Comissão Econômica para a América Latina e Caribe), vivem em condições de extrema pobreza e exclusão social no continente.
Segundo Goldstein, ao ver as fotos de diferentes locais no continente, é quase impossível distinguir em que países foram tiradas. "A pobreza é uma só", diz o artista.
Goldstein conta que criou uma série de regras para ajudar seus modelos a "assumir a importância do ato de posar": convidou-os a "posar para um livro de fotos" e deixou que escolhessem onde, como e quando. Ao fotógrafo coube escolher o ponto de vista, "o que me permitiu mostrar o contexto", diz ele.
O artista conta que buscou "um olhar incisivo, mas respeitoso e não intervencionista" sobre uma realidade em cujo centro sempre há um ser humano "de grande dignidade, apesar de sua pobreza".
As fotos podem ser vistas em uma mostra itinerante, que atualmente está na Cidade do México e vai percorrer várias cidades latino-americanas.
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