Obama se diz 'inconsolável' após atirador matar 4 militares
Um atirador abriu fogo na base americana de Fort Hood, no Estado do Texas, matando quatro militares e ferindo outros 16. Depois de um tiroteio contra outros militares, o próprio atirador cometeu suicídio.
O local foi palco de episódio semelhante em 2009, quando outro atirador - o major Nidal Hassan - abriu fogo dentro da instalação matando 13 soldados e deixando outros 32 feridos.
O presidente Barack Obama disse estar "inconsolável" com a notícia e prometeu uma investigação profunda sobre o ocorrido. Ele disse que Fort Hood se sacrificou muito em nome da liberdade.
"Nós conhecemos essas famílias. Nós sabemos do serviço incrível ao nosso país e dos sacrifícios que fizeram. Obviamente nossas orações estão com toda a comunidade", disse.
O porta-voz das Forças Armadas, o general Mark Milley, afirmou que até agora não há indícios de que o tiroteio esteja ligado a uma ação "terrorista", embora a hipótese não tenha sido descartada.
Veículos de imprensa americanos afirmaram que o atirador seria um militar chamado Ivan Lopes, mas autoridades do país não confirmaram sua identidade, dizendo apenas que ele serviu em combate em 2011 no Iraque.
Milley afirmou que o atirador sofria de depressão pós-traumática e estava sendo tratado na base. O general disse ainda que todos os mortos eram militares e não se sabe se a ação do atirador foi premeditada.
O Exército americano disse que o atirador usou uma pistola de calibre 45 para fazer os disparos. Ele teria dirigido até dois prédios para fazer os disparos, até ser encontrado por uma unidade de polícia militar. O atirador teria então atirado na própria cabeça.
Sacrifício
Médicos do hospital Baylor Scott & White disseram ter recebido ao menos quatro pessoas baleadas. Outras duas estavam a caminho da emergência.
As vítimas foram atingidas no pescoço, abdome e peito e seus estados de saúde variavam de estável a crítico.
Autoridades da base militar deram o alarme de perigo nesta quarta-feira ordenando moradores e militares a procurar abrigo devido a "um atirador ativo"
A 1º Divisão de Cavalaria, baseada em Fort Hood, divulgou uma mensagem no Twitter aconselhando moradores a fechar as portas e ficar longe das janelas.
Em relação ao ataque de 2009, o major Nidal Hassan foi sentenciado à morte em setembro do ano passado.
Ele afirmou que cometeu o crime para proteger insurgentes do Talebã contra tropas americanas que estavam a ponto de ser enviadas ao Afeganistão.
O local foi palco de episódio semelhante em 2009, quando outro atirador - o major Nidal Hassan - abriu fogo dentro da instalação matando 13 soldados e deixando outros 32 feridos.
O presidente Barack Obama disse estar "inconsolável" com a notícia e prometeu uma investigação profunda sobre o ocorrido. Ele disse que Fort Hood se sacrificou muito em nome da liberdade.
"Nós conhecemos essas famílias. Nós sabemos do serviço incrível ao nosso país e dos sacrifícios que fizeram. Obviamente nossas orações estão com toda a comunidade", disse.
O porta-voz das Forças Armadas, o general Mark Milley, afirmou que até agora não há indícios de que o tiroteio esteja ligado a uma ação "terrorista", embora a hipótese não tenha sido descartada.
Veículos de imprensa americanos afirmaram que o atirador seria um militar chamado Ivan Lopes, mas autoridades do país não confirmaram sua identidade, dizendo apenas que ele serviu em combate em 2011 no Iraque.
Milley afirmou que o atirador sofria de depressão pós-traumática e estava sendo tratado na base. O general disse ainda que todos os mortos eram militares e não se sabe se a ação do atirador foi premeditada.
O Exército americano disse que o atirador usou uma pistola de calibre 45 para fazer os disparos. Ele teria dirigido até dois prédios para fazer os disparos, até ser encontrado por uma unidade de polícia militar. O atirador teria então atirado na própria cabeça.
Sacrifício
Médicos do hospital Baylor Scott & White disseram ter recebido ao menos quatro pessoas baleadas. Outras duas estavam a caminho da emergência.
As vítimas foram atingidas no pescoço, abdome e peito e seus estados de saúde variavam de estável a crítico.
Autoridades da base militar deram o alarme de perigo nesta quarta-feira ordenando moradores e militares a procurar abrigo devido a "um atirador ativo"
A 1º Divisão de Cavalaria, baseada em Fort Hood, divulgou uma mensagem no Twitter aconselhando moradores a fechar as portas e ficar longe das janelas.
Em relação ao ataque de 2009, o major Nidal Hassan foi sentenciado à morte em setembro do ano passado.
Ele afirmou que cometeu o crime para proteger insurgentes do Talebã contra tropas americanas que estavam a ponto de ser enviadas ao Afeganistão.
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