Fotos de militares posando com cachorro decapitado causam repúdio no Equador
Quito, 12 abr (EFE).- Fotos divulgadas em redes sociais mostrando militares do Equador com o corpo decapitado de um cachorro geraram grande indignação em todo o país e no próprio Exército, que anunciou nesta quinta-feira que vai punir os responsáveis.
Nas imagens podem ser vistos soldados vestidos com uniformes camuflados sorrindo enquanto posam com o corpo do animal e sua cabeça.
"Os envolvidos nesse lamentável caso já identificados (...) estão sendo investigados e serão punidos de acordo com as regras de disciplina militar sem menosprezo às medidas legais que da justiça comum", ressaltou hoje o Exército equatoriano em um breve comunicado.
As imagens foram postadas no Facebook por José David Guamán Pichasaca, que pediu desculpas por tê-las divulgado, já que "não guardam relação com a política da instituição" à qual presta serviço.
O homem disse que elas se devem a "um fato infantil provocado por um companheiro que em algum momento não mediu as consequências que poderiam causar".
A ONG equatoriana Amigalitos solicitou hoje à Defensoria Pública que abra uma investigação e, "se for o caso, emita a sanção correspondente" contra os militares, segundo destacou em comunicado.
A Amigalitos afirma que os militares "através das redes sociais se vangloriam do sacrifício e a posterior ingestão da carne do cachorro, animal de estimação que foi parte de seu treinamento militar"
Já segundo o Exército, esses soldados "em atividades fora de instrução, em um lugar isolado, executaram um fato atroz como a decapitação de um cachorro", por isso a instituição "expressa total rejeição e repúdio a esse ato de barbárie que atenta contra as normas e políticas institucionais".
Nas imagens podem ser vistos soldados vestidos com uniformes camuflados sorrindo enquanto posam com o corpo do animal e sua cabeça.
"Os envolvidos nesse lamentável caso já identificados (...) estão sendo investigados e serão punidos de acordo com as regras de disciplina militar sem menosprezo às medidas legais que da justiça comum", ressaltou hoje o Exército equatoriano em um breve comunicado.
As imagens foram postadas no Facebook por José David Guamán Pichasaca, que pediu desculpas por tê-las divulgado, já que "não guardam relação com a política da instituição" à qual presta serviço.
O homem disse que elas se devem a "um fato infantil provocado por um companheiro que em algum momento não mediu as consequências que poderiam causar".
A ONG equatoriana Amigalitos solicitou hoje à Defensoria Pública que abra uma investigação e, "se for o caso, emita a sanção correspondente" contra os militares, segundo destacou em comunicado.
A Amigalitos afirma que os militares "através das redes sociais se vangloriam do sacrifício e a posterior ingestão da carne do cachorro, animal de estimação que foi parte de seu treinamento militar"
Já segundo o Exército, esses soldados "em atividades fora de instrução, em um lugar isolado, executaram um fato atroz como a decapitação de um cachorro", por isso a instituição "expressa total rejeição e repúdio a esse ato de barbárie que atenta contra as normas e políticas institucionais".
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.