Clooney apadrinha projeto de cultivo de café no Sudão do Sul
Lausanne (Suíça), 15 jul (EFE).- O ator americano George Clooney apadrinhou nesta segunda-feira um projeto para cultivar café de alta qualidade no Sudão do Sul.
O programa é um dos novos projetos que a Nespresso criou para comemorar o décimo aniversário de seu programa de desenvolvimento sustentável, AAA Sustainable Quality.
Devido ao aniversário, a companhia também criou um Conselho Assessor de Sustentabilidade para que lhes aconselhe como melhorar seus projetos e iniciativas.
O Conselho é formado por diferentes especialistas, entre eles a presidente de Rainforest Alliance, Tensie Whelan; o diretor-geral da ONG União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), Zhang Xinsheng; o gerente geral da Federação Nacional de Cafeicultores da Colômbia, Luis Genaro Muñoz, e o próprio Clooney, embaixador da marca.
Clooney explicou porque participa do Conselho Assessor. Segundo o ator, durante anos, ele foi perguntado em entrevistas coletivas que concedia para promover a marca se não se incomodava com o quanto faturam os produtores de café, membros do topo de uma escala de um produto de luxo e bastante exclusivo.
"Fui à Costa Rica ver como funcionava e estive no final da cadeia de produção. Vi surgir um projeto que beneficiava a empresa e ao mesmo tempo ajudava o cultivador", explicou.
Após essa visita, Clooney pensou que podia unir seu compromisso político de "longa data" com o Sudão do Sul, com sua colaboração de patrocínio com a Nespresso, e comprovaram que no país existia uma cultura prévia do cultivo do café e uma terra propensa à sua produção.
Em colaboração com a ONG TechnoServe, foi desenvolvido um projeto para cultivar e exportar café do país africano, cujos recursos provêm atualmente, quase exclusivamente, do petróleo, e cuja população, cerca de 99%, se encontra abaixo da linha de pobreza.
O projeto no Sudão do Sul está inscrito em um maior, de expansão do programa AAA na África Oriental, na Etiópia e no Quênia.
O objetivo da companhia é multiplicar o abastecimento de café na região para conseguir obter 10 mil toneladas anuais em 2020, graças à colaboração de pequenos produtores locais.
Os três "A" se referem a manter a qualidade do café; à promoção da Sustentabilidade da produção enquanto o meio ambiente é preservado; e a ajudar os agricultores a melhorar a produtividade para aumentar sua renda.
Atualmente, 82% do café utilizado pela marca suíça procede dos 56 mil agricultores que fazem parte do programa em oito países: Costa Rica, Colômbia, México, Guatemala, Brasil, Nicarágua, Etiópia e Índia.
O programa é um dos novos projetos que a Nespresso criou para comemorar o décimo aniversário de seu programa de desenvolvimento sustentável, AAA Sustainable Quality.
Devido ao aniversário, a companhia também criou um Conselho Assessor de Sustentabilidade para que lhes aconselhe como melhorar seus projetos e iniciativas.
O Conselho é formado por diferentes especialistas, entre eles a presidente de Rainforest Alliance, Tensie Whelan; o diretor-geral da ONG União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN), Zhang Xinsheng; o gerente geral da Federação Nacional de Cafeicultores da Colômbia, Luis Genaro Muñoz, e o próprio Clooney, embaixador da marca.
Clooney explicou porque participa do Conselho Assessor. Segundo o ator, durante anos, ele foi perguntado em entrevistas coletivas que concedia para promover a marca se não se incomodava com o quanto faturam os produtores de café, membros do topo de uma escala de um produto de luxo e bastante exclusivo.
"Fui à Costa Rica ver como funcionava e estive no final da cadeia de produção. Vi surgir um projeto que beneficiava a empresa e ao mesmo tempo ajudava o cultivador", explicou.
Após essa visita, Clooney pensou que podia unir seu compromisso político de "longa data" com o Sudão do Sul, com sua colaboração de patrocínio com a Nespresso, e comprovaram que no país existia uma cultura prévia do cultivo do café e uma terra propensa à sua produção.
Em colaboração com a ONG TechnoServe, foi desenvolvido um projeto para cultivar e exportar café do país africano, cujos recursos provêm atualmente, quase exclusivamente, do petróleo, e cuja população, cerca de 99%, se encontra abaixo da linha de pobreza.
O projeto no Sudão do Sul está inscrito em um maior, de expansão do programa AAA na África Oriental, na Etiópia e no Quênia.
O objetivo da companhia é multiplicar o abastecimento de café na região para conseguir obter 10 mil toneladas anuais em 2020, graças à colaboração de pequenos produtores locais.
Os três "A" se referem a manter a qualidade do café; à promoção da Sustentabilidade da produção enquanto o meio ambiente é preservado; e a ajudar os agricultores a melhorar a produtividade para aumentar sua renda.
Atualmente, 82% do café utilizado pela marca suíça procede dos 56 mil agricultores que fazem parte do programa em oito países: Costa Rica, Colômbia, México, Guatemala, Brasil, Nicarágua, Etiópia e Índia.
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