Condições marítimas impedem buscas por mais corpos de naufrágio na Itália
Roma, 5 out (EFE).- As complicadas condições do mar e os fortes ventos que atingem a região impedem que sejam retomados neste sábado os trabalhos dos mergulhadores da Guarda Costeira da Itália para buscar e recuperar os corpos do restante das vítimas do naufrágio da última quinta-feira no litoral da ilha de Lampedusa.
A força do mar nas imediações da pequena ilha italiana faz com que, por enquanto, o controle da região e as tarefas de localização de novos corpos (acredita-se que ainda existam cerca de 200) estejam limitados, desde ontem, aos meios aéreos, como os helicópteros da Guardia di Finanza, a polícia de fronteiras do país.
"Por enquanto, não há condições para o mergulho. O mar e os ventos fortes não permitem", afirmou Filippo Marini, porta-voz da Guarda Costeira, um dos corpos de segurança que trabalham nas tarefas de localização dos desaparecidos. Até agora foram recuperados 111 corpos.
"As buscas prosseguem com helicópteros e aviões da Capitania dos Portos e da Guardia di Finanza e, se algum cadáver for visto flutuando, imediatamente uma lancha irá recuperá-lo", acrescentou.
Após uma grande vigília ontem à noite em Lampedusa, está previsto que aconteça na manhã deste sábado uma nova homenagem às vítimas do naufrágio do barco no qual viajavam mais de 400 imigrantes africanos, dos quais 155 conseguiram sobreviver.
Os pescadores locais devem sair hoje a bordo de dezenas de embarcações para o local do naufrágio para fazer uma oferenda de flores.
A cidade de Roma se juntou ontem à noite nas homenagens às vítimas da tragédia com outra vigília, na qual o prefeito da capital italiana, Ignazio Marino, anunciou que os sobreviventes serão amparados na cidade, em duas instalações administradas pela Prefeitura.
Para a mudança, que será coordenada com o Ministério do Interior, serão necessárias pelo menos 48 horas para a realização de todos os procedimentos técnicos, explicou o prefeito romano.
Por enquanto, o barco no qual viajavam os imigrantes ilegais jaz a 47 metros de profundidade no local onde naufragou com vários corpos em seu interior.
Os 111 corpos de imigrantes de Somália e Eritréia que foram recuperados até agora estão em um hangar do aeroporto de Lampedusa. Os corpos são de 58 homens, 49 mulheres e 4 crianças.
A força do mar nas imediações da pequena ilha italiana faz com que, por enquanto, o controle da região e as tarefas de localização de novos corpos (acredita-se que ainda existam cerca de 200) estejam limitados, desde ontem, aos meios aéreos, como os helicópteros da Guardia di Finanza, a polícia de fronteiras do país.
"Por enquanto, não há condições para o mergulho. O mar e os ventos fortes não permitem", afirmou Filippo Marini, porta-voz da Guarda Costeira, um dos corpos de segurança que trabalham nas tarefas de localização dos desaparecidos. Até agora foram recuperados 111 corpos.
"As buscas prosseguem com helicópteros e aviões da Capitania dos Portos e da Guardia di Finanza e, se algum cadáver for visto flutuando, imediatamente uma lancha irá recuperá-lo", acrescentou.
Após uma grande vigília ontem à noite em Lampedusa, está previsto que aconteça na manhã deste sábado uma nova homenagem às vítimas do naufrágio do barco no qual viajavam mais de 400 imigrantes africanos, dos quais 155 conseguiram sobreviver.
Os pescadores locais devem sair hoje a bordo de dezenas de embarcações para o local do naufrágio para fazer uma oferenda de flores.
A cidade de Roma se juntou ontem à noite nas homenagens às vítimas da tragédia com outra vigília, na qual o prefeito da capital italiana, Ignazio Marino, anunciou que os sobreviventes serão amparados na cidade, em duas instalações administradas pela Prefeitura.
Para a mudança, que será coordenada com o Ministério do Interior, serão necessárias pelo menos 48 horas para a realização de todos os procedimentos técnicos, explicou o prefeito romano.
Por enquanto, o barco no qual viajavam os imigrantes ilegais jaz a 47 metros de profundidade no local onde naufragou com vários corpos em seu interior.
Os 111 corpos de imigrantes de Somália e Eritréia que foram recuperados até agora estão em um hangar do aeroporto de Lampedusa. Os corpos são de 58 homens, 49 mulheres e 4 crianças.
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