Cerca de 30 mil pessoas lembram o assassinato de Yitzhak Rabin em Tel Aviv
Jerusalém, 12 out (EFE).- Cerca de 30 mil pessoas, a maioria jovens, se concentraram neste sábado em Tel Aviv para comemorar o 18º aniversário do assassinato do ex-primeiro-ministro de Israel, Yitzhak Rabin, pelas mãos de um ultradireitista judeu.
O neto de Rabin, Yonatan Ben Artzi, discurso no ato comemorativo e se dirigiu ao atual primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, dizendo "meu avô foi assassinado pela paz e você nos deve a paz".
Rabin foi assassinado em Tel Aviv na praça que hoje leva seu nome (chamada até então Praça dos Reis de Israel), onde a cada ano acontece uma concentração em sua lembrança.
De acordo com cálculos do "Canal 1" da televisão israelense, cerca de 30 mil pessoas participaram da concentração.
A rede destaca que foram grupos juvenis que organizaram o ato sob o lema "Lembrando o assassinato, lutando pela democracia" e que grande parte dos participantes não tinha nascido no ano em que Rabin foi assassinado.
Os convocantes decidiram realizar o ato hoje ao ser a data mais próxima do assassinato do político israelense, de acordo com o calendário hebreu, e após a conclusão da jornada sabática.
A comemoração se produz neste ano em meio às negociações de paz diretas entre israelenses e palestinos desde finais de julho com o patrocínio de Washington.
Rabin foi assassinado em 1995 por Yigal Amir, um ultranacionalista judeu que se opunha ao processo de paz que tinha entabulado apenas não dois anos antes com o então líder palestino, Yasser Arafat.
O neto de Rabin, Yonatan Ben Artzi, discurso no ato comemorativo e se dirigiu ao atual primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, dizendo "meu avô foi assassinado pela paz e você nos deve a paz".
Rabin foi assassinado em Tel Aviv na praça que hoje leva seu nome (chamada até então Praça dos Reis de Israel), onde a cada ano acontece uma concentração em sua lembrança.
De acordo com cálculos do "Canal 1" da televisão israelense, cerca de 30 mil pessoas participaram da concentração.
A rede destaca que foram grupos juvenis que organizaram o ato sob o lema "Lembrando o assassinato, lutando pela democracia" e que grande parte dos participantes não tinha nascido no ano em que Rabin foi assassinado.
Os convocantes decidiram realizar o ato hoje ao ser a data mais próxima do assassinato do político israelense, de acordo com o calendário hebreu, e após a conclusão da jornada sabática.
A comemoração se produz neste ano em meio às negociações de paz diretas entre israelenses e palestinos desde finais de julho com o patrocínio de Washington.
Rabin foi assassinado em 1995 por Yigal Amir, um ultranacionalista judeu que se opunha ao processo de paz que tinha entabulado apenas não dois anos antes com o então líder palestino, Yasser Arafat.
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