Bióloga encontra peixe-remo de 5,49 metros na costa oeste dos EUA
San Diego (EUA.), 16 out (EFE).- A instrutora de ciências marinhas Jasmine Santana descobriu um estranho peixe-remo gigante de 5,49 metros de comprimento enquanto mergulhava no domingo e segundo a mesma, seu achado se transformou em uma sensação nas redes sociais pelo fato do inusitado tamanho do animal.
Sobre a descoberta da espécie, também conhecida como regalegco ou peixe-remo, cujos membros raramente são avistados, Jasmine disse que teve que pedir ajuda por temor de que não conseguisse tirar o peixe do mar e finalmente foi ajudada por outros 15 membros do Instituto Marinho de Catalina Island, na Califórnia.
Os peixes-remo podem alcançar até 17,06 metros de comprimento, vivem normalmente em climas tropicais e acredita-se que podem submergir até 914 metros no oceano, o que faz ser uma espécie difícil de estudar, de acordo com o instituto.
Santana disse à Agência Efe que apesar da forma alongada destes peixes, foi dada uma reputação de periculosidade que pode ser a origem de mitos sobre gigantes serpentes marinhas, a verdade é que são inofensivos pois não contam com mandíbulas grandes e fotes como outros predadores marinhos.
"Primeiro, tratei de tirar o peixe puxando a partir da cabeça, mas era muito pesado. Depois, o puxei pela cauda rumo à superfície", onde recebeu ajuda de seus colegas, disse Santana, de 26 anos de idade e instrutora no instituto desde janeiro.
"Fiquei em dúvida sobre a espécie por conta do grande tamanho, já que normalmente não vemos nada como isto. O reconheci por um vídeo pouco comum que tinha visto sobre exemplares de menor tamanho", indicou a instrutora.
O instituto mandou mostras de tecido e o vídeo feito para o especialista Milton Love da Universidade da Califórnia Santa Barbara para sua análise e possível identificação das causas da morte.
De acordo com o instituto, também está sendo analisado o método mais apropriado para preservar o esqueleto desta espécime.
"Me surpreendeu ver um olho do tamanho da metade de um dólar me vendo desde o fundo da praia enquanto mergulhava entre 15 ou 20 pés (4,57 ou 6,09 metros) de profundidade", disse Jasmine.
Santana, que fundou a Associação de Estudantes de Porto Rico na Universidade de Michigan, procura se transformar em uma bióloga marinha especializada em conduta de cefalópodes, neurofisiologia e biotecnologia marinha, além de se interessar pelo roteiro, a teoria e cinematografia.
Sobre a descoberta da espécie, também conhecida como regalegco ou peixe-remo, cujos membros raramente são avistados, Jasmine disse que teve que pedir ajuda por temor de que não conseguisse tirar o peixe do mar e finalmente foi ajudada por outros 15 membros do Instituto Marinho de Catalina Island, na Califórnia.
Os peixes-remo podem alcançar até 17,06 metros de comprimento, vivem normalmente em climas tropicais e acredita-se que podem submergir até 914 metros no oceano, o que faz ser uma espécie difícil de estudar, de acordo com o instituto.
Santana disse à Agência Efe que apesar da forma alongada destes peixes, foi dada uma reputação de periculosidade que pode ser a origem de mitos sobre gigantes serpentes marinhas, a verdade é que são inofensivos pois não contam com mandíbulas grandes e fotes como outros predadores marinhos.
"Primeiro, tratei de tirar o peixe puxando a partir da cabeça, mas era muito pesado. Depois, o puxei pela cauda rumo à superfície", onde recebeu ajuda de seus colegas, disse Santana, de 26 anos de idade e instrutora no instituto desde janeiro.
"Fiquei em dúvida sobre a espécie por conta do grande tamanho, já que normalmente não vemos nada como isto. O reconheci por um vídeo pouco comum que tinha visto sobre exemplares de menor tamanho", indicou a instrutora.
O instituto mandou mostras de tecido e o vídeo feito para o especialista Milton Love da Universidade da Califórnia Santa Barbara para sua análise e possível identificação das causas da morte.
De acordo com o instituto, também está sendo analisado o método mais apropriado para preservar o esqueleto desta espécime.
"Me surpreendeu ver um olho do tamanho da metade de um dólar me vendo desde o fundo da praia enquanto mergulhava entre 15 ou 20 pés (4,57 ou 6,09 metros) de profundidade", disse Jasmine.
Santana, que fundou a Associação de Estudantes de Porto Rico na Universidade de Michigan, procura se transformar em uma bióloga marinha especializada em conduta de cefalópodes, neurofisiologia e biotecnologia marinha, além de se interessar pelo roteiro, a teoria e cinematografia.
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