Incêndios arrasam milhares de hectares no Chile em meio a onda de calor
Santiago do Chile, 6 jan (EFE).- Incêndios florestais que afetam desde a semana passada diferentes regiões do centro e sul do Chile atingiram 16,2 mil hectares, com um custo estimado em US$ 100 milhões, informou nesta segunda-feira o governo federal.
Atualmente existem 18 focos ativos que estão sendo combatidos por brigadas da Corporação Nacional Florestal e bombeiros.
"Quero dar a tranquilidade de que, apesar de haver grande quantidade de incêndios ativos, eles estão sendo controlados pelos diferentes organismos", afirmou Ricardo Toro, diretor do Escritório Nacional de Emergência (Onemi).
A magnitude dos incêndios foi tanta que desde o fim de semana várias regiões de Santiago foram cobertas por densas colunas de fumaça que se deslocaram de zonas limítrofes como Melipilla, no sudoeste da capital, o que provocou inquietação na população.
O governo anunciou que hoje realizará no Palácio de la Moneda uma reunião multisetorial para analisar a situação, liderada pelo presidente Sebastián Piñera e com a participação dos ministros de Saúde, Transportes, Agricultura e do subsecretário do Interior.
Até agora estão mantidos sete alertas vermelhos, três amarelos e cinco preventivos em diversas regiões do país, devido aos incêndios e às condições meteorológicas, marcadas por temperaturas excepcionalmente altas, acima dos 30 graus centígrados, que contribuíram para a seca de pastagens, matagais e árvores nativas em zonas agrícolas.
"Ano passado, na zona sul as chuvas se estenderam quase até fim de dezembro, o que fez com que os incêndios demorassem mais", disse em entrevista coletiva o ministro da Agricultura, Luis Mayol.
"Este ano as últimas chuvas foram em 15 de novembro, por isso que as condições para os incêndios são maiores e se anteciparam", acrescentou.
Atualmente existem 18 focos ativos que estão sendo combatidos por brigadas da Corporação Nacional Florestal e bombeiros.
"Quero dar a tranquilidade de que, apesar de haver grande quantidade de incêndios ativos, eles estão sendo controlados pelos diferentes organismos", afirmou Ricardo Toro, diretor do Escritório Nacional de Emergência (Onemi).
A magnitude dos incêndios foi tanta que desde o fim de semana várias regiões de Santiago foram cobertas por densas colunas de fumaça que se deslocaram de zonas limítrofes como Melipilla, no sudoeste da capital, o que provocou inquietação na população.
O governo anunciou que hoje realizará no Palácio de la Moneda uma reunião multisetorial para analisar a situação, liderada pelo presidente Sebastián Piñera e com a participação dos ministros de Saúde, Transportes, Agricultura e do subsecretário do Interior.
Até agora estão mantidos sete alertas vermelhos, três amarelos e cinco preventivos em diversas regiões do país, devido aos incêndios e às condições meteorológicas, marcadas por temperaturas excepcionalmente altas, acima dos 30 graus centígrados, que contribuíram para a seca de pastagens, matagais e árvores nativas em zonas agrícolas.
"Ano passado, na zona sul as chuvas se estenderam quase até fim de dezembro, o que fez com que os incêndios demorassem mais", disse em entrevista coletiva o ministro da Agricultura, Luis Mayol.
"Este ano as últimas chuvas foram em 15 de novembro, por isso que as condições para os incêndios são maiores e se anteciparam", acrescentou.
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