Veículos militares israelenses abrem fogo contra fazendas dentro de Gaza
Jerusalém, 1 out (EFE).- Vários veículos militares israelenses entraram nesta quarta-feira na Faixa de Gaza e abriram fogo sobre várias áreas agrícolas da zona, sem que tenham sido registrados feridos, informou a agência palestina "Ma'an".
Segundo a agência, uma dezena de veículos do exército israelense atravessou a fronteira e se entrou por cerca de 200 metros no território em Al Fujari, nas proximidades da cidade sulina de Khan Yunes.
Testemunhas disseram que soldados que participavam da operação revistaram a região antes de efetuar disparos contra algumas fazendas, o que provocou a fuga de alguns trabalhadores.
Em 26 de agosto, israelenses e palestinos assinaram um cessar-fogo, mediado pelo Egito, após 50 dias de conflito que matou mais de 2.100 palestinos e 70 israelenses, 66 deles militares.
Neste primeiro acordo foi reduzida a chamada "zona de segurança" próxima à fronteira com Israel de 300 para cem metros para que os agricultores possam chegar a suas terras e aprovaram ampliar a zona de trabalho para os pescadores palestinos de três para seis milhas marítimas.
No entanto, o movimento islamita Hamas denunciou recentemente que Israel violou o cessar-fogo repetidas vezes com disparos contra os pescadores e residentes e a detenção de alguns deles.
Uma delegação palestina e outra israelense devem retomar as conversas no Cairo em meados de mês, ao término de diversas festividades muçulmanas e judaicas, para formalizar os termos de uma trégua permanente.
Segundo a agência, uma dezena de veículos do exército israelense atravessou a fronteira e se entrou por cerca de 200 metros no território em Al Fujari, nas proximidades da cidade sulina de Khan Yunes.
Testemunhas disseram que soldados que participavam da operação revistaram a região antes de efetuar disparos contra algumas fazendas, o que provocou a fuga de alguns trabalhadores.
Em 26 de agosto, israelenses e palestinos assinaram um cessar-fogo, mediado pelo Egito, após 50 dias de conflito que matou mais de 2.100 palestinos e 70 israelenses, 66 deles militares.
Neste primeiro acordo foi reduzida a chamada "zona de segurança" próxima à fronteira com Israel de 300 para cem metros para que os agricultores possam chegar a suas terras e aprovaram ampliar a zona de trabalho para os pescadores palestinos de três para seis milhas marítimas.
No entanto, o movimento islamita Hamas denunciou recentemente que Israel violou o cessar-fogo repetidas vezes com disparos contra os pescadores e residentes e a detenção de alguns deles.
Uma delegação palestina e outra israelense devem retomar as conversas no Cairo em meados de mês, ao término de diversas festividades muçulmanas e judaicas, para formalizar os termos de uma trégua permanente.
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