Bomba explode e mata quatro soldados no Afeganistão
Nova Délhi, 21 out (EFE).- A explosão de uma bomba improvisada (IED) nesta terça-feira em Cabul, no Afeganistão, deixou quatro soldados mortos e pelo menos dez pessoas, incluindo civis, feridas.
A detonação da bomba aconteceu às 6h45 (local, 00h25 em Brasília) em uma parada de ônibus no bairro de Agha Ali Shamas, disse um porta-voz da polícia da cidade, Hashmatulla Stanikzai.
Os talibãs reivindicaram a autoria do ataque e afirmaram que morreram ou ficaram feridos "uma dúzia" de membros das forças de segurança afegãs, indicou um porta-voz dos insurgentes, Zabihula Mujahid, à agência local "AIP".
As minas e os IED são, junto com os atentados suicidas, os métodos mais recorrentes dos talibãs para atingir as forças afegãs e internacionais, embora na prática causem um elevado número de vítimas civis.
Nos seis primeiros meses deste ano, morreram no Afeganistão 1.564 civis, 17% mais que na primeira metade de 2013, e 3.289, 28% a mais, ficaram feridas.
O Afeganistão atravessa uma de seus períodos mais violentos, depois de as forças de segurança afegãs assumirem, ano passado, a segurança do país após a retirada paulatina da missão da Otan (Isaf), que terminará no final deste ano.
Apesar da retirada da Otan, os Estados Unidos anunciaram que manterão cerca de 9.800 soldados em território afegão até o fim de 2016.
A detonação da bomba aconteceu às 6h45 (local, 00h25 em Brasília) em uma parada de ônibus no bairro de Agha Ali Shamas, disse um porta-voz da polícia da cidade, Hashmatulla Stanikzai.
Os talibãs reivindicaram a autoria do ataque e afirmaram que morreram ou ficaram feridos "uma dúzia" de membros das forças de segurança afegãs, indicou um porta-voz dos insurgentes, Zabihula Mujahid, à agência local "AIP".
As minas e os IED são, junto com os atentados suicidas, os métodos mais recorrentes dos talibãs para atingir as forças afegãs e internacionais, embora na prática causem um elevado número de vítimas civis.
Nos seis primeiros meses deste ano, morreram no Afeganistão 1.564 civis, 17% mais que na primeira metade de 2013, e 3.289, 28% a mais, ficaram feridas.
O Afeganistão atravessa uma de seus períodos mais violentos, depois de as forças de segurança afegãs assumirem, ano passado, a segurança do país após a retirada paulatina da missão da Otan (Isaf), que terminará no final deste ano.
Apesar da retirada da Otan, os Estados Unidos anunciaram que manterão cerca de 9.800 soldados em território afegão até o fim de 2016.
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