Turquia confirma que Exército Livre Sírio enviará 1.300 homens a Kobani
Ancara, 24 out (EFE).- O Exército Livre da Síria (ELS), que luta contra o regime de Bashar al Assad, enviará cerca de 1.300 combatentes à cidade curda de Kobani, no norte da Síria, assediada pelos jihadistas de Estado Islâmico (EI), confirmou nesta sexta-feira o presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan.
"Já tínhamos dito ao (presidente dos Estados Unidos) Barack Obama que nossa primeira escolha (para reforçar a defesa de Kobani) é o ELS, e depois os peshmerga", afirmou Erdogan nesta sexta-feira em Tallinn, na Estônia, em declarações transmitidas ao vivo pela emissora "CNNTürk".
"Depois, o Partido União e Democracia (PYD, sigla em língua curda) disse que aceitará a presença de 200 "peshmerga". Segundo as últimas notícias, esse número foi reduzido a 150", informou.
"O PYD também aceitou que venham 1.300 combatentes do ELS. Nossas instituições estão trabalhando para elaborar o caminho que eles poderão fazer para chegar a Kobani. Por nossa parte, como já dissemos antes, não temos nenhum problema com a passagem do ELS pela Turquia", concluiu Erdogan.
No passado, as relações entre a milícia sírio-curda e o ELS chegaram a ser tensas, inclusive com combates, mas ultimamente ambos os lados se uniram na luta contra o EI, que considerado um inimigo em comum.
Fontes do PYD em Kobani confirmaram à Agência Efe que desde o início do assédio, uma brigada do ELS luta junto às milícias curdas na cidade sitiada.
O ministro do Interior turco, Efkan Ala, se negou a confirmar ou desmentir nesta sexta-feira os boatos que os peshmerga curdo-iraquianos já cruzaram Turquia na noite de quinta-feira para chegar a Kobani.
"Rumores não podem ser discutidos. Fazemos o que é exigido pelo interesse nacional da Turquia", declarou.
"Já tínhamos dito ao (presidente dos Estados Unidos) Barack Obama que nossa primeira escolha (para reforçar a defesa de Kobani) é o ELS, e depois os peshmerga", afirmou Erdogan nesta sexta-feira em Tallinn, na Estônia, em declarações transmitidas ao vivo pela emissora "CNNTürk".
"Depois, o Partido União e Democracia (PYD, sigla em língua curda) disse que aceitará a presença de 200 "peshmerga". Segundo as últimas notícias, esse número foi reduzido a 150", informou.
"O PYD também aceitou que venham 1.300 combatentes do ELS. Nossas instituições estão trabalhando para elaborar o caminho que eles poderão fazer para chegar a Kobani. Por nossa parte, como já dissemos antes, não temos nenhum problema com a passagem do ELS pela Turquia", concluiu Erdogan.
No passado, as relações entre a milícia sírio-curda e o ELS chegaram a ser tensas, inclusive com combates, mas ultimamente ambos os lados se uniram na luta contra o EI, que considerado um inimigo em comum.
Fontes do PYD em Kobani confirmaram à Agência Efe que desde o início do assédio, uma brigada do ELS luta junto às milícias curdas na cidade sitiada.
O ministro do Interior turco, Efkan Ala, se negou a confirmar ou desmentir nesta sexta-feira os boatos que os peshmerga curdo-iraquianos já cruzaram Turquia na noite de quinta-feira para chegar a Kobani.
"Rumores não podem ser discutidos. Fazemos o que é exigido pelo interesse nacional da Turquia", declarou.
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