Milhares de palestinos se reúnem em Ramala para lembrar morte de Arafat
Ramala (Cisjordânia), 11 nov (EFE).- Milhares de palestinos se reuniram nesta terça-feira na sede do governo em Ramala, a "Muqata", para lembrar a morte de 10 anos de seu histórico líder Yasser Arafat.
Entre cantos de exaltação ao dirigente considerado o pai do nacionalismo palestino, os participantes do ato principal lembraram de "Abu Amar", nome de guerra de Arafat, carregando imagens nas quais figurava a Mesquita de al-Aqsa de fundo.
Centenas de bandeiras palestinas, e sobretudo do movimento Fatah que liderou, assim como da Suécia, eram ondeadas pelos presentes que se amontoavam desde a primeira hora do dia para escutar os discursos de seus atuais dirigentes.
Em um dia ensolarado e com um calor impróprio para o mês de novembro, a comemoração se desenvolvia em um ambiente festivo, com a participação de pais com seus filhos e a presença de vários soldados de segurança em toda a cidade, considerada capital administrativa da Cisjordânia.
Pouco antes do início dos discursos, funcionários palestinos depositaram uma oferenda floral perante o túmulo de Arafat, situado em um prédio junto ao pátio principal da "Muqata".
O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, deve pronunciar o discurso central do ato, e estará acompanhado por outros membros do Fatah e a OLP, ambas lideradas pelo dirigente morto.
Ahmed Hassani, de 18 anos e morador de Ramala, levava uma bandeira da Suécia porque, segundo explicou em declarações à Agência Efe, esse país "está agora liderando o reconhecimento do Estado palestino".
Hassani, da mesma forma que a liderança palestina, confiou que outros países europeus se somem à iniciativa de Estocolmo, cujo governo reconheceu recentemente o estado da Palestina.
As "kufías", o pano preto e branco que costumava cobrir Arafat, também eram visíveis entre os concentrados.
Entre cantos de exaltação ao dirigente considerado o pai do nacionalismo palestino, os participantes do ato principal lembraram de "Abu Amar", nome de guerra de Arafat, carregando imagens nas quais figurava a Mesquita de al-Aqsa de fundo.
Centenas de bandeiras palestinas, e sobretudo do movimento Fatah que liderou, assim como da Suécia, eram ondeadas pelos presentes que se amontoavam desde a primeira hora do dia para escutar os discursos de seus atuais dirigentes.
Em um dia ensolarado e com um calor impróprio para o mês de novembro, a comemoração se desenvolvia em um ambiente festivo, com a participação de pais com seus filhos e a presença de vários soldados de segurança em toda a cidade, considerada capital administrativa da Cisjordânia.
Pouco antes do início dos discursos, funcionários palestinos depositaram uma oferenda floral perante o túmulo de Arafat, situado em um prédio junto ao pátio principal da "Muqata".
O presidente da Autoridade Nacional Palestina (ANP), Mahmoud Abbas, deve pronunciar o discurso central do ato, e estará acompanhado por outros membros do Fatah e a OLP, ambas lideradas pelo dirigente morto.
Ahmed Hassani, de 18 anos e morador de Ramala, levava uma bandeira da Suécia porque, segundo explicou em declarações à Agência Efe, esse país "está agora liderando o reconhecimento do Estado palestino".
Hassani, da mesma forma que a liderança palestina, confiou que outros países europeus se somem à iniciativa de Estocolmo, cujo governo reconheceu recentemente o estado da Palestina.
As "kufías", o pano preto e branco que costumava cobrir Arafat, também eram visíveis entre os concentrados.
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