Internacional Socialista denuncia que Venezuela negou visita a Leopoldo López
Santiago do Chile, 17 nov (EFE).- A Internacional Socialista (IS) denunciou nesta segunda-feira que as autoridades venezuelanas impediram que dois de seus representantes visitassem na prisão o dirigente opositor Leopoldo López, líder do partido Vontade Popular, que está preso há nove meses.
Os enviados da IS à Venezuela eram o ex-ministro, ex-senador e integrante do Tribunal Constitucional do Chile José Antonio Viera-Gallo e o também chileno Claudio Herrera, professor de Direito e colaborador da Secretaria-Geral da organização, que foram à prisão militar junto com a esposa de López, Lilian Tintori.
Os responsáveis da prisão disseram que López estava "prioibido de receber visitas como medida disciplinar", como argumento para não permitir a entrada dos enviados, assinalou a IS em uma declaração divulgada hoje em Santiago.
A missão tinha o objetivo de informar sobre o estado do dirigente preso e de outros presos políticos, precisou o texto.
Viera-Gallo, ex-ministro do primeiro governo de Michelle Bachelet (2006-2010), disse na declaração que "não existe razão alguma para que Leopoldo López esteja detido. A acusação contra si carece de fundamento jurídico. Também não há motivos que justifiquem a recusa a visitá-lo".
Perante esta situação, os enviados informarão sobre estas circunstâncias ao Conselho Mundial da IS, que se reunirá em 12 e 13 de dezembro em Genebra.
Os enviados da IS à Venezuela eram o ex-ministro, ex-senador e integrante do Tribunal Constitucional do Chile José Antonio Viera-Gallo e o também chileno Claudio Herrera, professor de Direito e colaborador da Secretaria-Geral da organização, que foram à prisão militar junto com a esposa de López, Lilian Tintori.
Os responsáveis da prisão disseram que López estava "prioibido de receber visitas como medida disciplinar", como argumento para não permitir a entrada dos enviados, assinalou a IS em uma declaração divulgada hoje em Santiago.
A missão tinha o objetivo de informar sobre o estado do dirigente preso e de outros presos políticos, precisou o texto.
Viera-Gallo, ex-ministro do primeiro governo de Michelle Bachelet (2006-2010), disse na declaração que "não existe razão alguma para que Leopoldo López esteja detido. A acusação contra si carece de fundamento jurídico. Também não há motivos que justifiquem a recusa a visitá-lo".
Perante esta situação, os enviados informarão sobre estas circunstâncias ao Conselho Mundial da IS, que se reunirá em 12 e 13 de dezembro em Genebra.
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