Exército iraquiano recupera controle de aeroporto militar em Tal Afar
Bagdá, 21 dez (EFE).- As forças iraquianas recuperaram neste domingo o controle do aeroporto militar da cidade de Tal Afar, a 80 quilômetros ao oeste de Mossul, após bombardear posições dos jihadistas do Estado Islâmico (EI) no local.
Uma fonte militar explicou à Agência Efe que uma força especial da denominada "Unidade de Ouro", que faz parte dos serviços de luta antiterrorista, bombardeou com aviões posições dos combatentes do EI, que optaram por se retirar do aeroporto.
A fonte acrescentou que após o ataque aéreo ocorreram intensos choques entre as forças iraquianas e os jihadistas nos arredores do aeroporto.
O Estado Islâmico assumiu o controle do local duas semanas após ter entrado em Mossul, em 10 de junho.
As cidades de Sinjar, Tal Afar e Al Baay são alvos de ataques contínuos da aviação iraquiana e da coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos, contra os refúgios e postos do EI.
O EI lançou uma ofensiva relâmpago em junho passado e conquistou amplas zonas do norte e do centro do Iraque, e em seguida proclamou um califado neste país e nas áreas sob seu domínio na vizinha Síria. EFE
sy/dk
Uma fonte militar explicou à Agência Efe que uma força especial da denominada "Unidade de Ouro", que faz parte dos serviços de luta antiterrorista, bombardeou com aviões posições dos combatentes do EI, que optaram por se retirar do aeroporto.
A fonte acrescentou que após o ataque aéreo ocorreram intensos choques entre as forças iraquianas e os jihadistas nos arredores do aeroporto.
O Estado Islâmico assumiu o controle do local duas semanas após ter entrado em Mossul, em 10 de junho.
As cidades de Sinjar, Tal Afar e Al Baay são alvos de ataques contínuos da aviação iraquiana e da coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos, contra os refúgios e postos do EI.
O EI lançou uma ofensiva relâmpago em junho passado e conquistou amplas zonas do norte e do centro do Iraque, e em seguida proclamou um califado neste país e nas áreas sob seu domínio na vizinha Síria. EFE
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