Polícia turca prende 22 supostos membros do ultraesquerdista DHKP-C
Istambul, 1 abr (EFE).- As forças de segurança turcas prenderam nesta quarta-feira 22 pessoas suspeitas de pertencer ao grupo de extrema-esquerda que assumiu ontem a autoria do sequestro de um promotor em Istambul que terminou com a morte de três pessoas, entre elas o próprio refém.
Unidades da polícia antiterrorista efetuaram nesta madrugada batidas em domicílios de 23 pessoas suspeitas de serem membros do Partido-Frente Revolucionária de Libertação Popular (DHKP-C) na cidade de Antalya, e prenderam 22 delas, informou o jornal digital "Radikal".
A maioria dos detidos são estudantes da universidade Akdeniz, localizada nesta cidade litorânea, acrescentou o diário.
O advogado dos presos, Hakan Evcin, afirmou que o grupo não planejava nenhuma ação em Antalya e apenas tinha previsão de divulgar um comunicado de imprensa na tarde de hoje.
Durante as oito horas que durou o sequestro do promotor Mehmet Selim Kiraz no Palácio de Justiça, em Istambul, simpatizantes do DHKP-C compartilharam nas redes sociais informação sobre a ação.
A polícia invadiu o local e a ação terminou com três pessoas mortas, dois membros do grupo e o refém.
O DHKP-C, herdeiro do movimento turco de esquerda Dev-Sol, fundado em 1978, reivindicou nos últimos anos a autoria de vários atentados, alguns deles suicidas, contra delegacias e policiais.
Além da série de detenções em Antalya, a polícia prendeu hoje 36 estudantes na Universidade de Istambul. Os jovens preparavam uma ação de protesto contra o governo, segundo o jornal "Evrensel".
Unidades da polícia antiterrorista efetuaram nesta madrugada batidas em domicílios de 23 pessoas suspeitas de serem membros do Partido-Frente Revolucionária de Libertação Popular (DHKP-C) na cidade de Antalya, e prenderam 22 delas, informou o jornal digital "Radikal".
A maioria dos detidos são estudantes da universidade Akdeniz, localizada nesta cidade litorânea, acrescentou o diário.
O advogado dos presos, Hakan Evcin, afirmou que o grupo não planejava nenhuma ação em Antalya e apenas tinha previsão de divulgar um comunicado de imprensa na tarde de hoje.
Durante as oito horas que durou o sequestro do promotor Mehmet Selim Kiraz no Palácio de Justiça, em Istambul, simpatizantes do DHKP-C compartilharam nas redes sociais informação sobre a ação.
A polícia invadiu o local e a ação terminou com três pessoas mortas, dois membros do grupo e o refém.
O DHKP-C, herdeiro do movimento turco de esquerda Dev-Sol, fundado em 1978, reivindicou nos últimos anos a autoria de vários atentados, alguns deles suicidas, contra delegacias e policiais.
Além da série de detenções em Antalya, a polícia prendeu hoje 36 estudantes na Universidade de Istambul. Os jovens preparavam uma ação de protesto contra o governo, segundo o jornal "Evrensel".
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