Cerca de 700 imigrantes desaparecem no Mediterrâneo, após naufrágio
Roma, 19 abr (EFE).- Cerca de 700 imigrantes estão desaparecidos nas águas do Canal da Sicília após o naufrágio do pesqueiro no qual viajavam com destino à Itália, confirmou nete domingo a porta-voz do Acnur na Itália, Carlotta Sami.
Sami explicou que um dos 28 sobreviventes do naufrágio assegurou que na embarcação viajavam mais 700 pessoas.
Segundo esse testemunho, relatado por Sami, a Guarda Costeira italiana receberam um pedido de socorro durante a noite no qual lhes avisaram que o barco no qual viajavam estes imigrantes estava em perigo.
Perante a impossibilidade de chegar a tempo, a Guarda Costeira pediu a um navio português que navegava perto da região que se desviasse até o local do fato.
Quando o navio português se aproximava da embarcação na qual viajavam os imigrantes, estes "se colocaram todos no mesmo lado da embarcação e provocaram seu afundamento".
A embarcação portuguesa iniciou então os trabalhos de resgate, enquanto se deslocavam para o local naves da Guarda Costeira italiana, da Guarda de Finanças e da Marinha Militar, bem como da Marinha de Malta, pois a tragédia aconteceu em águas próximas à ilha.
Neste momento, as embarcações da Itália e de Malta trabalham na busca de sobreviventes.
S efor confirmado, se trata de outra tragédia que acontece nos últimos dias no Mediterrâneo, depois que na terça-feira a organização Save the Children alertou que outros 400 imigrantes estão desaparecidos após o naufrágio de sua embarcação, segundo os testemunhos dos resgatados.
Sami explicou que um dos 28 sobreviventes do naufrágio assegurou que na embarcação viajavam mais 700 pessoas.
Segundo esse testemunho, relatado por Sami, a Guarda Costeira italiana receberam um pedido de socorro durante a noite no qual lhes avisaram que o barco no qual viajavam estes imigrantes estava em perigo.
Perante a impossibilidade de chegar a tempo, a Guarda Costeira pediu a um navio português que navegava perto da região que se desviasse até o local do fato.
Quando o navio português se aproximava da embarcação na qual viajavam os imigrantes, estes "se colocaram todos no mesmo lado da embarcação e provocaram seu afundamento".
A embarcação portuguesa iniciou então os trabalhos de resgate, enquanto se deslocavam para o local naves da Guarda Costeira italiana, da Guarda de Finanças e da Marinha Militar, bem como da Marinha de Malta, pois a tragédia aconteceu em águas próximas à ilha.
Neste momento, as embarcações da Itália e de Malta trabalham na busca de sobreviventes.
S efor confirmado, se trata de outra tragédia que acontece nos últimos dias no Mediterrâneo, depois que na terça-feira a organização Save the Children alertou que outros 400 imigrantes estão desaparecidos após o naufrágio de sua embarcação, segundo os testemunhos dos resgatados.
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