Número de mortos no terremoto do Nepal supera 5 mil e de feridos 10 mil
Katmandu, 28 abr (EFE).- O número de mortos no terremoto de 7,8 graus que atingiu o Nepal no sábado já supera cinco mil pessoas, enquanto o de feridos ultrapassou os 10,9 mil e o de deslocados internos já atingiu 450 mil pessoas.
Segundo a última contagem oficial, divulgada pelo Centro Nacional de Operação de Emergência, o número de mortos é de 5.057 e de feridos 10.915.
Os trabalhos de resgate continuam apesar das dificuldades pelas más condições climatológicas e pelas carências do país asiático para responder a um desastre de tal magnitude, enquanto está se esgotando o tempo para encontrar sobreviventes entre os escombros.
A equipe das Nações Unidas para a Avaliação e Coordenação em Casos de Desastre (UNDAC) advertiu que há poucas possibilidades de encontrar pessoas com vida.
Arjun Katoch, membro da UNDAC, assegurou à Agênci Efe que é pouco factível que as pessoas possam aguentar vivas sob os escombros durante mais de 96 horas, prazo que terminou hoje.
O primeiro-ministro do país, Sushil Koirala, reconheceu ontem que as operações de busca, resgate e ajuda não foram efetivas, devido ao corte das comunicações e a falta de preparo das equipes, de acordo com o meio local Kantipur.
Organizações humanitárias como Cruz Vermelha, que trata de repartir pacotes de ajuda a 20 mil famílias em Katmandu, também estão encontrando bastantes dificuldades, afirmou à Efe um de seus oficiais, Rajendra Rokaha.
Milhares de pessoas seguem na rua, bem porque perderam suas casas ou por medo de novos tremores e desabamentos.
Segundo a última contagem oficial, divulgada pelo Centro Nacional de Operação de Emergência, o número de mortos é de 5.057 e de feridos 10.915.
Os trabalhos de resgate continuam apesar das dificuldades pelas más condições climatológicas e pelas carências do país asiático para responder a um desastre de tal magnitude, enquanto está se esgotando o tempo para encontrar sobreviventes entre os escombros.
A equipe das Nações Unidas para a Avaliação e Coordenação em Casos de Desastre (UNDAC) advertiu que há poucas possibilidades de encontrar pessoas com vida.
Arjun Katoch, membro da UNDAC, assegurou à Agênci Efe que é pouco factível que as pessoas possam aguentar vivas sob os escombros durante mais de 96 horas, prazo que terminou hoje.
O primeiro-ministro do país, Sushil Koirala, reconheceu ontem que as operações de busca, resgate e ajuda não foram efetivas, devido ao corte das comunicações e a falta de preparo das equipes, de acordo com o meio local Kantipur.
Organizações humanitárias como Cruz Vermelha, que trata de repartir pacotes de ajuda a 20 mil famílias em Katmandu, também estão encontrando bastantes dificuldades, afirmou à Efe um de seus oficiais, Rajendra Rokaha.
Milhares de pessoas seguem na rua, bem porque perderam suas casas ou por medo de novos tremores e desabamentos.
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