Exército sírio afirma ter matado 140 jihadistas no nordeste do país
Damasco, 26 mai (EFE).- O Exército sírio afirmou nesta terça-feira que sua força aérea matou 140 "terroristas" do grupo Estado Islâmico (EI) na província nordeste de Al Raqqah, o principalm reduto dessa organização no país árabe.
Uma fonte militar, citada pela agência de notícias oficial síria "Sana", precisou que os aviões do Exército tiveram como alvo posições do EI no aeroporto de Al Tabaqa e nos arredores da cidade de Al Raqqah, capital provincial.
A fonte acrescentou que há, além disso, dezenas de feridos entre os integrantes do EI.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou anteriormente que tinham sido registrados ataques aéreos contra a base de Al Tabaqa na madrugada passada e apontou que poderiam ter sido realizados pelos aviões da coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos.
Segundo a ONG, pelo menos três combatentes do EI morreram e outros cinco ficaram feridos pelo bombardeio.
O EI arrebatou das forças do regime sírio de Bashar al-Assad o controle do aeroporto militar de Al Tabaqa em 24 de agosto.
Os extremistas proclamaram um califado no Iraque e Síria no final de junho de 2014.
Uma fonte militar, citada pela agência de notícias oficial síria "Sana", precisou que os aviões do Exército tiveram como alvo posições do EI no aeroporto de Al Tabaqa e nos arredores da cidade de Al Raqqah, capital provincial.
A fonte acrescentou que há, além disso, dezenas de feridos entre os integrantes do EI.
O Observatório Sírio de Direitos Humanos informou anteriormente que tinham sido registrados ataques aéreos contra a base de Al Tabaqa na madrugada passada e apontou que poderiam ter sido realizados pelos aviões da coalizão internacional, liderada pelos Estados Unidos.
Segundo a ONG, pelo menos três combatentes do EI morreram e outros cinco ficaram feridos pelo bombardeio.
O EI arrebatou das forças do regime sírio de Bashar al-Assad o controle do aeroporto militar de Al Tabaqa em 24 de agosto.
Os extremistas proclamaram um califado no Iraque e Síria no final de junho de 2014.
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