Mais de mil detentos fogem de prisão no sudoeste do Iêmen
Sana, 30 jun (EFE).- Pelo menos 1.200 prisioneiros, entre eles vários suspeitos de pertencer a Al Qaeda, escaparam nesta terça-feira de uma prisão da cidade de Taiz, no sudoeste do Iêmen, segundo informou a agência iemenita de notícias "Saba".
A agência, em poder do movimento xiita dos houthis, detalhou que os detentos fugiram depois que jihadistas da organização terrorista Al Qaeda invadiram o local.
Uma fonte de segurança declarou à "Saba" que, recentemente, a procuradoria tinha ordenado a libertação de vários presos e que permanecessem na prisão unicamente os condenados por delitos graves e outros relacionados com o terrorismo.
A fonte assegurou que a libertação destes detentos foi uma operação criminosa, cujo objetivo é espalhar o caos e a confusão em Taiz, deixando na rua jihadistas perigosos que possam cometer delitos na província.
Taiz é palco há mais de dois meses de choques entre combatentes houthis, que tentam tomar o controle da cidade, e milícias da resistência popular leais ao presidente iemenita, Abdo Rabbo Mansour Hadi, opositores aos rebeldes.
A cidade de Taiz é usada como um dos pontos de partida da ofensiva contra o sul do Iêmen lançada pelos houthis, para avançar rumo a Áden, onde se encontra o principal porto do país.
O Iêmen está imerso em um profundo conflito político, agravado desde que Hadi se retratou no mês passado de sua renúncia e anunciou que continuava sendo o presidente legítimo do país, em oposição ao que foi ditado pelo grupo xiita.
A agência, em poder do movimento xiita dos houthis, detalhou que os detentos fugiram depois que jihadistas da organização terrorista Al Qaeda invadiram o local.
Uma fonte de segurança declarou à "Saba" que, recentemente, a procuradoria tinha ordenado a libertação de vários presos e que permanecessem na prisão unicamente os condenados por delitos graves e outros relacionados com o terrorismo.
A fonte assegurou que a libertação destes detentos foi uma operação criminosa, cujo objetivo é espalhar o caos e a confusão em Taiz, deixando na rua jihadistas perigosos que possam cometer delitos na província.
Taiz é palco há mais de dois meses de choques entre combatentes houthis, que tentam tomar o controle da cidade, e milícias da resistência popular leais ao presidente iemenita, Abdo Rabbo Mansour Hadi, opositores aos rebeldes.
A cidade de Taiz é usada como um dos pontos de partida da ofensiva contra o sul do Iêmen lançada pelos houthis, para avançar rumo a Áden, onde se encontra o principal porto do país.
O Iêmen está imerso em um profundo conflito político, agravado desde que Hadi se retratou no mês passado de sua renúncia e anunciou que continuava sendo o presidente legítimo do país, em oposição ao que foi ditado pelo grupo xiita.
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