Egito e Tunísia unem esforços para combater o terrorismo
Cairo, 4 out (EFE).- O presidente do Egito, Abdul Fatah al Sisi, e o líder da Tunísia, Beji Caid Essebsi, decidiram neste domingo, em reunião no Cairo, unir esforços para lutar contra o terrorismo, conforme informou a agência oficial egípcia de notícias "Mena".
"Insistimos na necessidade de unir esforços para enfrentar firmemente este fenômeno (terrorista) com todos os recursos e junto à evolução do discurso religioso, de modo que sejam mostrados os valores pacíficos de nossa religião islâmica", assinalou Al Sisi.
O presidente egípcio discutiu com o líder tunisiano, que chegou hoje ao Cairo, a situação na Líbia, sobre a qual expressaram seus objetivos sobre um futuro acordo de paz supervisionado pela ONU.
O objetivo desse acordo deveria ser, segundo Al Sisi, contribuir para conseguir resultados positivos e "devolver a estabilidade e segurança a todas as partes do território líbio", acrescentou "Mena".
Durante a reunião, ambos abordaram os recentes incidentes de violência ocorridos na Esplanada das Mesquitas de Jerusalém, que Al Sisi classificou como "lamentáveis e inaceitáveis".
Com relação à Síria, os líderes concordaram com a necessidade de continuar a ação para "chegar a uma solução política global ao conflito, de modo que se preserve a unidade e integridade do país e cumpra com a vontade do povo sírio".
"Insistimos na necessidade de unir esforços para enfrentar firmemente este fenômeno (terrorista) com todos os recursos e junto à evolução do discurso religioso, de modo que sejam mostrados os valores pacíficos de nossa religião islâmica", assinalou Al Sisi.
O presidente egípcio discutiu com o líder tunisiano, que chegou hoje ao Cairo, a situação na Líbia, sobre a qual expressaram seus objetivos sobre um futuro acordo de paz supervisionado pela ONU.
O objetivo desse acordo deveria ser, segundo Al Sisi, contribuir para conseguir resultados positivos e "devolver a estabilidade e segurança a todas as partes do território líbio", acrescentou "Mena".
Durante a reunião, ambos abordaram os recentes incidentes de violência ocorridos na Esplanada das Mesquitas de Jerusalém, que Al Sisi classificou como "lamentáveis e inaceitáveis".
Com relação à Síria, os líderes concordaram com a necessidade de continuar a ação para "chegar a uma solução política global ao conflito, de modo que se preserve a unidade e integridade do país e cumpra com a vontade do povo sírio".
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