França bombardeia posições do Estado Islâmico na Síria pela segunda vez
Paris, 9 out (EFE).- A força aérea da França bombardeou na noite de ontem, pela segunda vez, posições do grupo jihadista Estado Islâmico (EI) na Síria, anunciou nesta sexta-feira o ministro da Defesa do país, Jean-Yves Le Drian.
Le Drian afirmou à emissora "Europe 1" que seu país interveio novamente porque sabe que existem na Síria, concretamente nos arredores de Raqqa, "centros de combatentes estrangeiros cuja missão é vir a França e Europa para cometer atentados".
Aviões-caça Rafale lançaram bombas sobre esse campo de treinamento e "atingiram os alvos", acrescentou o ministro, que parabenizou os pilotos franceses por uma operação que, segundo ele, "não é a primeira, nem será a última".
Após 20 dias de reconhecimento aéreo do terreno, o exército francês deu início aos primeiros bombardeios no dia 27 de setembro com o argumento de que a organização jihadista representa uma ameaça direta para sua segurança nacional.
Seu início era esperado depois que, no dia 7 de setembro, o presidente François Hollande anunciou que começariam os voos de reconhecimento.
A primeira operação teve como alvo um acampamento do EI em uma localidade próxima a Deir ez Zor, no leste da Síria, que, segundo as autoridades francesas, foi destruído em sua totalidade.
A França utilizou então seis aviões de combate, cinco deles Rafale, de fabricação nacional. Já na operação de ontem, foram quatro Rafale, dos quais dois realizaram os bombardeios e os outros dois serviram de reforço.
Desde o momento em que se mostrou disposto a participar dos bombardeios na Síria, o governo francês insistiu no princípio da "legítima defesa", ao justificar o combate direto ao Estado Islâmico.
Hollande já tinha alertado no final de setembro que novas incursões poderiam ocorrer caso necessário e sempre com o mesmo fim: "identificar alvos que correspondem a campos de treinamento ou a lugares de onde sabemos que o grupo terrorista Daesh (acrônimo do EI em árabe) pode ameaçar a segurança" da França.
Le Drian afirmou à emissora "Europe 1" que seu país interveio novamente porque sabe que existem na Síria, concretamente nos arredores de Raqqa, "centros de combatentes estrangeiros cuja missão é vir a França e Europa para cometer atentados".
Aviões-caça Rafale lançaram bombas sobre esse campo de treinamento e "atingiram os alvos", acrescentou o ministro, que parabenizou os pilotos franceses por uma operação que, segundo ele, "não é a primeira, nem será a última".
Após 20 dias de reconhecimento aéreo do terreno, o exército francês deu início aos primeiros bombardeios no dia 27 de setembro com o argumento de que a organização jihadista representa uma ameaça direta para sua segurança nacional.
Seu início era esperado depois que, no dia 7 de setembro, o presidente François Hollande anunciou que começariam os voos de reconhecimento.
A primeira operação teve como alvo um acampamento do EI em uma localidade próxima a Deir ez Zor, no leste da Síria, que, segundo as autoridades francesas, foi destruído em sua totalidade.
A França utilizou então seis aviões de combate, cinco deles Rafale, de fabricação nacional. Já na operação de ontem, foram quatro Rafale, dos quais dois realizaram os bombardeios e os outros dois serviram de reforço.
Desde o momento em que se mostrou disposto a participar dos bombardeios na Síria, o governo francês insistiu no princípio da "legítima defesa", ao justificar o combate direto ao Estado Islâmico.
Hollande já tinha alertado no final de setembro que novas incursões poderiam ocorrer caso necessário e sempre com o mesmo fim: "identificar alvos que correspondem a campos de treinamento ou a lugares de onde sabemos que o grupo terrorista Daesh (acrônimo do EI em árabe) pode ameaçar a segurança" da França.
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